Jornal de Angola

Imbróglio marca viagem de regresso

- António Cristóvão

Um imbróblio

marcou a viagem de regresso dos Palancas Negras ao país. Depois de permanecer desde quinta-feira no Cairo, por indisponib­ilidade da companhia aérea de bandeira, a Selecção Nacional regressou, apenas ontem, ao princípio da manhã, a Luanda, provenient­e da capital egípcia, onde perdeu na quartafeir­a diante dos Faraós do Egipto..

Além dos jogadores e oficiais da Selecção Nacional, no mesmo voo desembarca­ram, também, as equipas de andebol do Petro de Luanda (feminina) e Interclube (masculina).esta situação provocou um imbróglio na pista do

Aeroporto Internacio­nal do Cairo, onde a aeronave Boeing 737-700, da companhia área nacional de bandeira, ficou imóvel durante mais de três horas e terminou com a retirada da bagagem das tricolores e dos polícias do avião.

De acordo com o primeiro vice-presidente da FAF, José Carlos, a previsão de saída da Selecção Nacional na capital egípcia estava marcada para depois do jogo com os Faraós, mas acabou por deixar o Cairo no princípio da madrugada de ontem.

O imbróglio irritou o dirigente federativo, tendo efectuado vários telefonema­s para a resolução do problema das bagagens, tendo em conta a preparação da partida com os Cavaleiros do Mediterrân­eo, nesta terça-feira, no Estádio Nacional 11 de Novembro.

“O que se passou no Cairo foi triste. Foi o pior que pode acontecer. Uma Selecção Nacional, independen­temente da modalidade, tem de ser tratada com a dignidade que merece. O movimento de uma Selecção Nacional no exterior é uma missão do Estado, porque é a bandeira de Angola”, disse ao Jornal de Angola.

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