Compromisso social
A integração
com as comunidades é já uma marca das empresas mineiras, por onde passamos na Lunda Norte. A responsabilidade social, além de estatutária, também serve para minimizar eventuais conflitos nas zonas de implantação dos projectos diamantíferos.
Se a Somiluana, por exemplo, anualmente investe cerca de 500 mil dólares a área social, no Lunhinga, o valor é mais modesto, perto de 200 mil, mas serve a reforçar a rede de escolas, postos de saúde, instalação de chafarizes e reabilitação de diversas de vias de ligação as comunidades. O apoio social estende-se, também, às autoridades tradicionais, que recebem regularmente cestas básicas.
Adérito Gaspar não duvida a importância dessa interacção com as comunidades. “As comunidades são sempre boas parceiras e nós tentamos manter ou melhorar permanentemente essa relação”, diz, destacando a oferta, em período de pandemia, de equipamentos de higienização das mãos e de biossegurança, distribuição de água, além da prioridade de empregos.
Já no Uari Cambange é destacado, entre outras acções de responsabilidade social, a construção de uma escola de quatro salas para as comunidades, assistência sanitária aos dependentes dos trabalhadores no Posto de Saúde da mina.
Em minas de maior porte, como Catoca e Chitotolo os desembolsos para o sector social são significativamente maiores.