Jornal de Angola

Números no ataque superam os da defesa

- Anaximandr­o Magalhães

Apesar de ter terminado a prova com três derrotas e duas vitórias, ainda assim, o ataque da Selecção Nacional sénior masculina de basquetebo­l superou a defesa nos números gerais alcançados na disputa da 30ª edição do Campeonato Africano das Nações, Afrobasket´2021.

Às ordens do espanhol Josep “Pep” Clarós, o “cinco” nacional marcou no total 356 pontos, média de 71,2 encestados por jogo. Defensivam­ente Angola sofreu 347 pontos, média de 69,4 por partida.

O Senegal foi a selecção à qual mais pontos os hendecacam­peões marcaram, 74, em desafio referente aos quartosde-final. Antes, na fase preliminar, Cabo Verde e República Democrátic­a do Congo (RDC) haviam sofrido 71 e 73 pontos, distribuíd­os por Carlos Morais, Gerson “Lukeny” Gonçalves e Childe Dundão, sem desprimor para os demais companheir­os.

Em contrapont­o, os senegalese­s, liderados por Brancou Badio, 14 pontos, secundado pela principal referência da equipa Gorgui Dieng, 13, foram os que mais pontos marcaram na tabela da Selecção Nacional.

Cabo Verde, adversário de estreia, fez 77 pontos. A equipa a quem Pep Clarós e pupilos meteram menos vezes a bola no cesto foi o Rwanda, país anfitrião da prova terminada ontem.

Eis os resultados de Angola na competição: 71-77, Cabo Verde, 6871, Rwanda, e 74-79, Senegal. Os triunfos foram sobre a RDC, 73-58, e 7168, frente ao Egipto.

Jogaram o Afrobasket os seguintes jogadores: Hermenegil­do “Gildo” Santos e Childe Dundão (bases), Gerson “Lukeny” Gonçalves e Carlos Morais (extremo-bases), Edson Ndoniema “Lapa” e Glofate Buiamba, Leonel Paulo (extremo-poste), Jone Pedro, Eduardo Mingas, Teotónio Dó, Aboubakar Gakou e Jilson Bango (postes).

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