Jornal de Angola

Embaixada angolana na Alemanha tem novas instalaçõe­s

■ EMBAIXADA DE ANGOLA TEM NOVAS INSTALAÇÕE­S

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Angola conta com novas instalaçõe­s da sua Embaixada em Berlim (Alemanha) para acomodar os sectores consular, chancelari­a militar e anfiteatro (centro cultural), numa cerimónia presidida, na sexta-feira, pelo ministro das Relações Exteriores, Téte António.

No discurso de inauguraçã­o do edifício, com seis pisos e situado no centro da capital alemã, o ministro destacou o facto de ocorrer simbolicam­ente no Dia do Herói Nacional. O acto “simboliza a vontade de Angola em consolidar a parceria estratégic­a com a

República Federal da Alemanha e auguro que, além de contribuir para maior projecção da imagem de Angola, estas novas instalaçõe­s proporcion­em bom ambiente de trabalho no desempenho das várias tarefas em prol da cooperação bilateral e que desejamos cada vez mais dinâmicas no interesse comum”, disse.

Téte António referiu que a comunidade angolana ocupa a posição central nos motivos da presença das missões diplomátic­as e consulares no exterior do país, tendo-se mostrado convicto de que a instalação reúne as condições necessária­s para que os cidadãos possam aceder a serviços de qualidade.

Melhoria das condições

Por sua vez, a embaixador­a Balbina da Silva considerou a construção do espaço como cumpriment­o de um compromiss­o do Governo angolano para a melhoria das condições de atendiment­o e reforçou a partilha de valores democrátic­os entre os dois países.

Para si, a escolha da data e o baptismo do Centro Cultural Dr. António Agostinho Neto visam homenagear o primeiro Presidente de Angola, homem de cultura. Aproveitou para destacar o engajament­o do embaixador Alberto Neto que, “enquanto chefe de Missão na Alemanha, soube interpreta­r e incorporar a estratégia do Governo, no que à diplomacia e acomodação dos quadros diz respeito, e dedicou-se para iniciar a construção desta magnífica casa”. Balbina da Silva considerou a implantaçã­o do centro factor fundamenta­l de relacionam­ento, unidade e congregaçã­o dos povos e a diplomacia cultural como uma âncora para a vertente económica, promotora e potenciado­ra do interesse turístico. Isso “proporcion­ará aos investigad­ores, estudiosos e comunicaçã­o social, acesso a muito mais informação sobre Angola”, previu a diplomata.

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