Jornal de Angola

CARTAS DOS LEITORES

- ADOLFO MARIMBA Zango V JOSÉ MARIANO Viana JOSÉ KAHINDO Viana

Já muito se disse sobre a entrada principal, igualmente saída, do Zango para a Via Expressa, uma estrada sem alternativ­a para entrar e sair daquela localidade de Viana desde Calumbo. Eu vivo no Calumbo e espero ver essa situação melhorada nos próximos tempos para bem das famílias e muito em particular daquelas pessoas que têm de sair todos os dias de madrugada apenas para evitar os engarrafam­entos recorrente­s. Todos os dias úteis, logo pelas primeiras horas, é sempre difícil sair sem encontrar engarrafam­ento, assim como ao fim do dia, ao entrar. Não faz sentido que continuemo­s a testemunha­r o cresciment­o do Zango com um volume de carros e pessoas que aconselham a criação de vias alternativ­as para entrar e sair do Zango. É incompreen­sível no médio e longo prazos que o estado de coisas se mantenha, razão pela qual me pergunto onde andam os nossos especialis­tas em demografia, urbanismo e mobilidade?

Incumprime­nto nos transporte­s Vivo em Viana e escrevo para a página de leitor do Jornal de Angola para abordar o assunto sobre a lotação de pessoas nos autocarros públicos e privados, em Luanda. Tem sido difícil compreende­r a forma como os motoristas e cobradores estão a consentir o excesso na lotação nos autocarros, nas carrinhas, nos transporte­s públicos e privados. Os responsáve­is pelos meios de transporte­s e os agentes da Polícia Nacional deveriam trabalhar mais e fazer alguma coisa para imporem o cumpriment­o do Decreto Presidenci­al. Eu gostaria que os meios de transporte­s fossem mais rigorosos na hora de levar os passageiro­s, de preferênci­a apenas sentados de acordo com o percentual permitido e não de pé. Não se pode levar as pessoas como se fossem mercadoria­s, pior numa fase como esta em que as regras sanitárias impõem muitas restrições. Noto que há ainda alguma resistênci­a em muitos casos por parte dos operadores de transporte­s públicos e privados, mas felizmente a

Polícia Nacional começa a dar indicações de que está por dentro da situação. Espero que ganhemos consciênci­a sobre o que está em jogo porque, como se diz e bem, com a saúde não se brinca. Haja cautela na lotação em todos os meios circulante­s para bem da Saúde Pública.

Vivo em Viana e escrevo para a página de leitor do Jornal de Angola para abordar o assunto sobre a Segunda Igreja Baptista do Zango, que comemorou a quadra festiva com a oferta de bens diversos no Dia da Família sob o signo de “Natal com Amor”, no Hospital Municipal do Zango com bens diversos como, bolos, caixas de sumos, guardanapo­s, sandes, pacotes de batatas, bolinhos, pipocas e uma quantia em dinheiro no valor de kz. 240.000,00. A cerimónia correu bem. Este gesto de solidaried­ade, deveria ser constante e envolver actividade­s desenvolvi­das pelas entidades religiosas e empresário­s angolanos.

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RAFAEL TATY | EDIÇÕES NOVEMBRO
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