Comandante quer controlo eficaz de objectivos estratégicos
O segundo comandante da Polícia Nacional na província do Cunene, subcomissário Alberto Mutunga, instou, ontem, os efectivos da corporação a redobrarem a vigilância para o controlo eficaz da protecção dos objectivos estratégicos em época eleitoral.
O oficial fez este pronunciamento durante a abertura da Jornada Comemorativa do 26º Aniversário da Polícia de Segurança dos Objectivos Estratégicos (PSOE), a assinalar-se a 24 de Junho.
Na ocasião, o segundo comandante disse que o processo eleitoral em curso exige da corporação maior atenção na prevenção e segurança dos objectivos estratégicos, a fim de neutralizar todos os actos que tendem a desestabilizar o país, invertendo a ordem e tranquilidade pública.
O subcomissário Alberto Mutunga declarou que o reforço da capacidade de acção da Polícia de Segurança de Objectivos Estratégicos deve ser feito de acordo com os novos desafios impostos pelo "modus operandis” dos marginais, cujas práticas provocam prejuízos avultados ao Estado.
As festividades da corporação policial previstas para serem desenvolvidas no presente, disse, devem decorrer num cenário diferente face aos desafios do pleito eleitoral, que obriga a racional i zação de recursos e à necessidade do reforço da segurança pública, dos actores políticos, das instituições e da própria população.
O segundo comandante provincial da Polícia Nacional no Cunene exortou, ainda, a uma maior organização do órgão, observando o princípio da disciplina, respeito pela hierarquia e cortesia, como padrões que permitam criar o respeito e admiração da população.
O subcomissário Alberto Mutunga recomendou, a propósito, o reforço da missão pedagógica e permanente do pessoal, constituindo num instrumento para o exercício eficaz da polícia, no sentido de dar resposta às ameaças a alterações da ordem e segurança públicas.
A Polícia de Segurança de Objectivos Estratégicos é uma força concebida para garantir a protecção e segurança das infra-estruturas que, pela sua natureza, são imprescindíveis à manutenção das funções vitais do Estado e da sociedade.