Estímulo à indústria e criatividade empresarial
“O nosso programa engloba a electrificação dos municípios, comunas e as aldeias densamente povoadas. Na nossa província temos aldeias com muita população. Isso vai permitir com que, ao trazermos esse catalisador, aconteça, mais próximo dos nossos cidadãos, uma série de serviços, virados às questões sociais, como as escolas que vão poder funcionar em três períodos, com aulas de alfabetização às noites, e os centros médicos que trabalharão 24 sobre 24 horas”.
Disse que as localidades beneficiadas vão poder conhecer uma série de transformações, que vão incentivar e permitir com que as pequenas, médias e grandes empresas se possam instalar nos municípios e nas comunas. “Estamos numa região de frutas, sendo importante o estabelecimento de pequenas ou médias fábricas de transformação de frutas, no local, que vai garantir a criação de empregos diferenciados. Vamos possibilitar a fixação da população, sobretudo, a mais jovem, que vai poder também criar os seus próprios negócios”.
Lembrou que com a electrificação vai também iniciar uma fase de transformação da região, com a possibilidade de serem lançadas pequenas e médias indústrias, indispensáveis para estimular o desenvolvimento, criar oportunidades de emprego e de exploração das potencialidades agrícolas, pecuária e mineira que o Uíge possui, indicando que já se tem assistido a um movimento de pesquisa e exploração de minério nesta região.
Para Carvalho da Rocha, é um momento bastante importante para a região do Uíge, que espera que num futuro breve as populações comecem “a viver os benefícios do trabalho que hoje começamos a implantar”.
“Queremos cri ar um ambiente, para que as iniciativas de investidores possam aparecer, sobretudo, uma rede de transformação de indústrias transformadoras de produtos do campo como as frutas e tubérculos”.