Diplomacia económica conquista o mundo
A diplomacia económica liderada pelo Presidente João Lourenço foi a âncora que permitiu a reconquista da confiança das maiores instituições financeiras e dos maiores mercados financiadores mundiais: o FMI, a União Europeia, os Estados Unidos da América, União Africana; o Exximbank da China, mas não só, são alguns dos exemplos.
Constatações e realidades inquestionáveis ao longo destes cinco anos, que mostram que afinal todos juntos sim podemos, mesmo com as adversidades que a natureza nos impõe, como foi e ainda é o caso da Covid-19. As adversidades que abalaram a conjuntura internacional, entre as quais a grande crise financeira de 2014 que se prolongou nos anos seguintes, também deixaram marcas muito fortes à economia de Angola e ao seu tecido social, que baseada numa gestão voltada para resultados, e com uma visão de médiolongo prazos, o Presidente João Lourenço tem conseguido ultrapassar positivamente e com evidências os efeitos negativos da crise financeira. Uns anos antes, i sto em 2016, do actual
Governo começar funções, a inflação atingia cerca de 42 por cento. Esta realidade, muito complicada, tornava a vida da população muito apertada: os preços dos produtos, inclusive a cesta básica, e dos bens e serviços de primeira necessidade começaram a aumentar de forma exorbitante. Os salários da maioria dos trabalhadores, sobretudo dos da Função Pública chegaram mesmo a perder o poder de compra.
Era este o cenário que reinava entre 2016 até pouco depois de o Executivo liderado por João Lourenço ini
ciar funções. As coisas estavam difíceis, pareciam inultrapassáveis, a população clamava por solução.
Mas… por onde começar para se reverter esta realidade que ameaçava apertar mais um dia atrás do outro?
Uma melhor coordenação entre a política monetária e fiscal se impunha. Mais disciplina e qualidade na utilização dos fundos públicos, mais e maior integração entre os sectores e a tomada de decisões baseada em resultados. E foi precisamente isto que foi feito!
Os resultados são visíveis e facilitam o acesso aos produtos. A inflação que em 2016 atingiu cerca de 42 por cento, em 2019 caía para 17 por cento, ou seja, uma redução de mais de 60 por cento.