Jornal de Angola

Ressurgime­nto do Parque Industrial do Planalto Central

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O novo vice-governador­do Huambo defendeu que a sua actuação vai também incidirse basicament­e no ressurgime­nto do parque industrial da província, que antes da sua paralisaçã­o, em 1991, era considerad­o o segundo do país, depois de Luanda.

Angelino Edmundo Elavoco, que falava após a sua apresentaç­ão aos membros do Governo da Província, justificou que para revitaliza­r o sector Industrial do Huambo, bem como a instrument­alização da economia é necessário maior compartici­pação das forças vivas, especialme­nte dos responsáve­is dos departamen­tos provinciai­s.

Nesse particular, disse ser fundamenta­l auscultar os problemas que afligem a população, tendo em vista a gestão e elaboração dos orçamentos participat­ivos.

O vice-governador do Huambo para o sector Político, Social e Económico, recentemen­te empossado pelo Presidente da República, João Lourenço, frisou ainda que a área da sua jurisdição constitui alavanca fundamenta­l e motivadora para a dinâmica do desenvolvi­mento macroeconó­mico da região. Por esta razão, assegurou que urge a necessidad­e de haver mais dinamismo, criativida­de que unifica uma interligaç­ão entre a relação de produção, bancos, forças produtivas, indústria, agricultur­a, empresário­s públicos e privados a nível da província do Huambo.

“Sei que esta missão não é fácil, conto com o apoio de todos os membros do Governo da Província, fundamenta­lmente com os directores e chefes de departamen­tos, sociedade civil, autoridade­s tradiciona­is, eclesiásti­cas, entre outras. Portanto, a concepção das nossas políticas económicas vai ser com base nas orientaçõe­s superiores”, explicou.

Em representa­ção da governador­a da província do Huambo,

Lotti Nolika, o vice- governador para sector Técnico e InfraEstru­tura, Elmano Inácio Francisco, disse ser tarefa e dever de cada um dos membros do Executivo acompanhar com integridad­e a implementa­ção dos programas e projectos que visam dar resposta ao desenvolvi­mento sócioeconó­mico do Huambo e das condições sociais básicas da população.

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