Rwandeses acreditam na vitória de Angola
que Angola vai sair vitoriosa na quinta-feira, diante da sua similar do Ghana, no terreno desta, na corrida à fase final do Campeonato Africano das Nações, vulgo CAN, prova a decorrer na Côte d’ivoire.
Angolanos e ghanenses partilham a liderança do Grupo E, ambos com quatro pontos cada, contra um ponto da República Centro Africana (RCA) e Madagáscar, respectivamente.
Apesar do fracasso do CHAN da Argélia, onde os Palancas Negras foram eliminados logo na primeira fase, os rwandeses que “morrem” de amor por Angola, por conta do domínio dos hendecacampeões africanos da bola ao cesto, passando este grande amor para o futebol, com a integração dos atletas que militam na diáspora os Palancas Negras podem arrancar no Ghana os três preciosos pontos, que a acontecer, seria ouro sobre azul.
Mukarutesi Deodette, jovem ligada ao ramo empresarial, 34 anos, acredita na vitória do combinado nacional, frente à forte selecção do Ghana.
“Tenho acompanhado o trabalho do técnico português ao serviço da Selecção de Angola. Sei que os angolanos estão ainda magoados com o desempenho menos bom no CHAN da Argélia, mas, para a campanha de apuramento Angola tem estado bem até aqui. Aliás, Angola partilha a liderança do Grupo E com o Ghana. Creio que Angola pode sair do Ghana com os três pontos na bagagem, porque tem jogadores de grande qualidade. O Ghana é uma forte selecção assim como Angola”, finalizou a jovem empresária.
O mesmo pensamento foi partilhado por Jack Nsuimimiya, gerente do Hotel Lebanon.
“Nós temos uma estima muito grande pelos angolanos. Sempre que Angola estiver a jogar, em qualquer modalidade, o nosso apoio vai para Angola. Portanto, o desafio frente ao Ghana nesta quinta- f eira será extremamente difícil para as duas selecções, a julgar pelo potencial dos mesmo. Eu acredito que Angola vai conquistar os três pontos em disputa, assumindo de forma isolada a liderança do Grupo E”, augurou Jack Nsuimimiya.
Quem também acredita no triunfo dos Palancas Negras é o taxista João Ricardo, angolano que reside na capital rwandesa há mais de duas décadas.
“Penso que até aqui a nossa campanha para o apuramento ao CAN da Côte d’ivoire tem sido positiva.