“A actual procura que se verifica justifica a fase 3”
Miguel Correia l embrou que o PDICB está dividido em duas fases, sendo a fase 1 e a fase 2. A fase 1 começou a ser erguida em 1998. É nossa missão criar um Pólo de Desenvolvimento Industrial e quando digo criar, fazer um projecto de loteamento, onde temos todo o tipo de redes técnicas ( d e a basteci mento d e água, drenagem de águas, quer pluviais, residuais quer i ndustriais), entre outros. Já pensamos nas vertentes ambientais e sustentabilidade.
Já a fase 2 é a que carece ainda de muito trabalho. Tem algumas indústrias, mas não está muito bem ordenada como a outra fase. Neste momento, trabalhase num projecto executivo. A ideia é lançar o projecto executivo no Orçamento Geral do Estado (OGE), que consiste em fazer o levantamento de toda a fase 2.
“A fase 2, praticamente, não tem um bom direccionamento das valas. Estamos a construir as valas. Também não temos um arruamento tão perfeito como acontece na fase 1”, afirmou o PCA.
Pa r a a f a s e 2 , n e s t e momento, está-se com 530 hectares, na realidade. Há trabalhos com parceiros públicos e privados para se evitar a perda de áreas. Negociações em curso buscam apoios para infra-estruturar boa parte da fase 2.
“Estamos agora a fazer esse trabalho conjunto com uma empresa parceira de construção, para ver se conseguimos dar uma outra imagem em termos de infra-estrutura da fase 2”, assumiu.
Procura
A actual procura que se verifica por espaços industriais loteados justifica a abertura da fase 3, que na realidade já existe, e abrange a localidade do Biopio, que são os mais de 1.500 hectares, em que se buscam os devidos acordos com o governo.
No entendimento do PCA do PDICB, uma coisa é a indústria chegar e fixar-se numa área onde está desenhada como indústria, outra, bastante diferente, é encontrar dificuldades como energia eléctrica, abastecimento de água, factores importantes para que haja indústria transformadora.
Por essa razão, de acordo com o gestor, o PDICB, dentro do seu projecto, continua a trabalhar para trazer o abastecimento de água e subestações de energia eléctrica ou mesmo outros serviços essenciais nos espaços de i mplantação das indústrias, para garantir-se que os investidores encontrem as condições necessárias de arranque normal dos respectivos projectos industriais.