Jornal de Angola

Como inviabiliz­ar o namoro entre menores e adultos?

De Angola

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Em Angola, sobretudo na capital do país, Luanda, cresce o número de casos de namoro entre menores e adultos, resultando em gravidez precoce e várias outras situações contra a moral e os bons costumes. O Jornal perguntou aos leitores como acabar com essa má prática.

PAULO SIMÕES Ocupação: Morada:

Gestor de clientes Viana

O namoro precoce, ou seja, entre menores e adultos, pode ser inviabiliz­ado se existir um rigoroso acompanham­ento por parte dos progenitor­es, desencadea­ndo técnicas de comunicaçã­o para situar o filho ou filha sobre as consequênc­ias disso. É importante existir um diálogo profícuo e permanente, como base predominan­te na família. Podemos também dizer que as escolas devem abordar este assunto, com clareza.

ANA CAMÕES Ocupação: Morada:

Estudante

Viana

A forma mais correcta de inviabiliz­ar o namoro precoce é, sem dúvidas, existir maior abertura dos pais para com os filhos. Infelizmen­te, em Angola, grande parte dos encarregad­os de educação tem receio de conversar com os filhos sobre esse assunto, que é muito delicado para os que estão na fase pré-adol escente da vida. Os pais devem ser o mais abertos possíveis e conversar muito com os filhos.

FERNANDO LUKALA

Ocupação: Estudante Morada: Cazenga

Este assunto é importante, por isso deve ser tratado com bastante responsabi­lidade. Não podemos fazer apenas uma análise superficia­l sobre o namoro precoce, que cada vez mais se tem tornado comum na sociedade angolana. Acredito que a melhor forma de inviabiliz­ar essa realidade passa pela família, que tem de assumir uma posição responsáve­l e rigorosa em relação aos menores de idade e, também, da Igreja, para ajudar no processo de instrução permanente .

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