Comerciante é morto a tiros na Vila Prudente
Procure o Serviço Funerário Municipal (fone/fax: 0800-109850 e 3247-7000). A prefeitura é responsável pelos serviços de sepultamento e cremação na cidade. Documentos do falecido: RG, Certidão de Nascimento (em caso de menores), Certidão de Casamento, Título Eleitoral, Certificado de Reservista e CPF. É necessário laudo médico que ateste o falecimento. No caso de cremação, são necessários laudos de dois médicos. As comunicações são gratuitas e podem ser feitas pelo email necrologia@uol.com.br, em qualquer horário. Para a informação ser publicada no dia seguinte, a comunicação deve ser feita até as 15h. Para publicação aos domingos, deve ser enviada até as 19h de sexta-feira.
O comerciante Joaquim Aires de Almeida Cunha, 56 anos, foi morto a tiros anteontem em frente a uma padaria na Vila Prudente (zona leste). Ele estava com a mulher e uma das filhas na hora do crime e não teve como reagir. O homem que fez os disparos fugiu em um Celta preto, com o comparsa, ambos encapuzados.
O assassinato de Cunha aconteceu na rua Doutor Vicente Giacaglini, 200 metros distante de onde foi morta, no dia 10 de julho, Carina Aparecida Bueno, 36, mulher de Wilson Roberto Cuba, o Rabugento, uma das lideranças do PCC (Primeiro Comando da Capital). Carina era inquilina do comerciante morto anteontem e já foi in- vestigada por participar da contabilidade da facção.
Cunha foi morto com tiros de pistola 380 no queixo e nas costas. Ele já foi alvo de investigação por roubo e receptação de carga. O Agora foi ontem até a casa onde ele morava, mas ninguém quis falar. A polícia ainda não sabe se há ligação entre os dois assassinatos.