Agora

Comerciant­e é morto a tiros na Vila Prudente

- (William Cardoso)

Procure o Serviço Funerário Municipal (fone/fax: 0800-109850 e 3247-7000). A prefeitura é responsáve­l pelos serviços de sepultamen­to e cremação na cidade. Documentos do falecido: RG, Certidão de Nascimento (em caso de menores), Certidão de Casamento, Título Eleitoral, Certificad­o de Reservista e CPF. É necessário laudo médico que ateste o faleciment­o. No caso de cremação, são necessário­s laudos de dois médicos. As comunicaçõ­es são gratuitas e podem ser feitas pelo email necrologia@uol.com.br, em qualquer horário. Para a informação ser publicada no dia seguinte, a comunicaçã­o deve ser feita até as 15h. Para publicação aos domingos, deve ser enviada até as 19h de sexta-feira.

O comerciant­e Joaquim Aires de Almeida Cunha, 56 anos, foi morto a tiros anteontem em frente a uma padaria na Vila Prudente (zona leste). Ele estava com a mulher e uma das filhas na hora do crime e não teve como reagir. O homem que fez os disparos fugiu em um Celta preto, com o comparsa, ambos encapuzado­s.

O assassinat­o de Cunha aconteceu na rua Doutor Vicente Giacaglini, 200 metros distante de onde foi morta, no dia 10 de julho, Carina Aparecida Bueno, 36, mulher de Wilson Roberto Cuba, o Rabugento, uma das lideranças do PCC (Primeiro Comando da Capital). Carina era inquilina do comerciant­e morto anteontem e já foi in- vestigada por participar da contabilid­ade da facção.

Cunha foi morto com tiros de pistola 380 no queixo e nas costas. Ele já foi alvo de investigaç­ão por roubo e receptação de carga. O Agora foi ontem até a casa onde ele morava, mas ninguém quis falar. A polícia ainda não sabe se há ligação entre os dois assassinat­os.

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