Agora

De Jesus

- (Alexandre de Aquino)

falso camisa 9 da equipe.

Escalado para conceder entrevista ontem, na Academia de Futebol, Erik, no entanto, preferiu fazer mistério sobre ser titular contra o Flu e valorizou todo o elenco.

“Nosso grupo é fechado. Eu, o Guedes e o Jesus estávamos fazendo trabalho de força e um dando apoio ao outro. Os jovens não pensam só no individual, mas também no coletivo”, disse.

“Eu gosto de não mostrar as armas para o adversário. Joguei com Jesus, com Guedes. Nossa equipe tem muita versatilid­ade. Temos caracterís­ticas parecidas”, seguiu.

A questão, no entanto, é que Róger Guedes, seu principal concorrent­e à vaga, vem em queda de produção.

Embora tenha o mesmo número de gols de Erik na competição nacional (três), o camisa 23 não consegue marcar há dez partidas.

Para piorar, passou alguns jogos sentado no banco de reservas sem nem sequer ser aproveitad­o pelo treinador.

Certo é que, seja lá quem iniciar, o Verdão espera buscar pontos longe de sua casa, depois de ficar apenas no empate contra a Ponte Preta.

“Não podemos perder pontos. Acabamos oscilando. É manter a atenção para, nos próximos jogos, não perder pontos bobos”, afirmou Erik.

O pega contra o Flu será em campo neutro e, nas arquibanca­das, a tendência é que os palmeirens­es sejam maioria. “Ajuda bastante ter nossa torcida, que se torna um jogador a mais. Nossa torcida deve ser maior. Contra o Flamengo, foi meio a meio”, analisou o camisa 14.

“Fico feliz de jogar fora de casa e ter apoio da torcida, como foi contra o Atlético-PR também”, finalizou. Erik disputa posição entre os 11 da equipe palmeirens­e e está com moral após ter feito três gols fora de casa e ajudado a decidir dois confrontos a favor do Palmeiras

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