Tá todo mundo louco, oba, no insano futebol brasileiro!
Manhê, sabe o que me aconteceu? Manhê, o Tonico me bateu, roubou meu saco de pipoca, o pirulito e o picolé, e depois ainda por cima, mamãezinha, deu uma pisada no meu pé, ai, ai, ai... Alô, povão, agora é fé! Depois que o Figueirense teve a pachorra patética de pedir anulação da derrota para o Palmeiras alegando erro de direito em um equívoco de fato —o STJD, quem diria, deu uma dentro e não levou a sério a palhaçada—, liberou geral e todo o mundo pode se achar no direito de fazer o que bem entender no circense e esculhambado futebol brasileiro.
Imaginou se o Dunga resolve virar técnico e, pela brilhante ideia, seja premiado com a seleção brasileira? E mais: se ele fracassar na primeira experiência, deixa passar uma Copa do Mundo, finge que todo o mundo é idiota e convida o Dunga para assumir de novo a seleção... Ah, se é para causar, bota o Cebola de auxiliar e um ex-empresário de jogador como coor- denador técnico... Pensando além das quatro linhas, imagine se a CBF resolve ter como presidente alguém que não pode sair do país por ter medo de ser preso?
Imagine se o juiz da última Copa do Mundo resolve, só para dar uma pitada de emoção, anular um gol, depois validar e, depois de 13 minutos, anular de novo... Tudo isso com a participação de um bandeirinha também de Mundial, o mesmo que, certa vez, na Vila Belmiro, validou um gol em impedimento triplamente qualificado. Quem manda nessa turma do apito? Um coronel da PM que cuidava da segurança dos estádios de São Paulo. É o armagedon!
Bom, é melhor parar de viajar e dar ideia... Vai que essas coisas absurdas e nonsenses aconteçam... Sei que parece absurdo, né, mas é bom não dar sopa para o azar.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!