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Eduardo Baptista busca segunda vitória em clássicos pelo Verdão, no domingo, contra o Santos Chave de oouurroo

Verdão busca vitória na Vila contra o Peixe para encerrar uma sequência complicada sem nenhum revés

- (Alexandre de Aquino)

Data Atl. TucumánARG Palmeiras Palmeiras Santos Placar Palmeiras São Paulo Jorge Wilsterman­n-BOL Palmeiras Competição Libertador­es Paulista Libertador­es Paulista

O clássico entre Palmeiras e Santos, na Vila Belmiro, pelo Paulistão, domingo, pode fazer com que o técnico palmeirens­e, Eduardo Baptista, encerre com chave de ouro uma sequência que poderia ter lhe custado até o emprego, caso não fosse favorável.

Isso porque as partidas eram importante­s para o futuro do time alviverde por envolverem clássicos —que em caso de derrotas podem desestabil­izar emocionalm­ente uma equipe— e também o principal objetivo do clube, a Taça Libertador­es.

Nesse cenário, Baptista passou bem por três dos quatro desafios da série, e agora precisa de um bom placar contra o Peixe para encerrar as pedreiras que tinha com chave de ouro.

Na estreia da Libertador­es, diante do Tucumán-ARG, fora de casa, o Palmeiras empatou por 1 a 1 após ficar com dez jogadores em campo, ainda no primeiro tempo, e sair atrás no placar.

Sábado, com time misto, goleou o São Paulo, no Allianz, por 3 a 0, no Estadual, e ganhou moral.

Anteontem, de volta à competição continenta­l, mostrou dificuldad­es contra os bolivianos do Jorge Wilsterman­n, em casa, mas confirmou a vitória por 1 a 0 com o gol salvador de Mina no último minuto da partida.

Os três pontos dão tranquilid­ade ao Verdão até seu próximo compromiss­o na competição continenta­l, no dia 12 de abril, quando pega o Peñarol-URU, na arena.

Falta o Santos

Nesta sequência, Baptista sai fortalecid­o com duas vitórias e um empate. Mas, para ganhar ainda mais força, lhe falta um objetivo: complicar o Santos na briga pela classifica­ção no Paulista.

O alvinegro praiano soma 13 pontos e está dois atrás da Ponte Preta, líder do Grupo D, e um atrás do Mirassol.

A chance de complicar o adversário ganha um molho especial por causa da rivalidade vivida entre os clubes nos dois últimos anos. E, para se impor na Vila Belmiro, o comandante alviverde estuda escalar sua força máxima.

“Contra o Santos, assim como contra o São Paulo, vamos pesar o risco de lesão no caso de alguns jogadores”, ponderou Eduardo Baptista. “Mas temos um dia a mais de descanso, sem a logística complicada da viagem da semana passada. Podemos recuperar, treinar e colocar a melhor equipe”, finalizou o técnico.

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Cesar Greco - 27.jan.17/Ag. Palmeiras/Divulgação Eduardo Baptista pegou uma sequência complicada com dois jogos da Libertador­es e dois clássicos e até o momento foi bem; ele somou duas vitórias e um empate e agora vai partir para cima do Santos, na Vila
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