Líder, Verdão sofre até a última bola para vencer
Encontrar o facho verde da esperança... Alô, povão, agora é fé! O Verdão, que vinha melhorando de rendimento, teve uma recaída, mas, no final, saiu festejando uma vitória fundamental por 1 a 0 sobre o valente e organizado Jorge Wilstermann, com um gol do zagueiro Mina no último suspiro, aos 51 minutos do segundo tempo! No sufoco também vale! E valeu tomar a liderança do Grupo 5 dos bolivianos.
Empolgado com o atropelamento verde no Choque-Rei, o torcedor palestrino, certamente, não contava com tanta dificuldade contra o Jorge Wilstermann. Mesmo longe da altitude, os bolivianos conseguiram controlar o ímpeto palmeirense e, em um lance fortuito, quase abriram o placar. Mina cabeceou contra o próprio gol, mas Fernando Prass evitou o tento com ótimo reflexo.
Com todos os méritos que o Jorge Wilstermann tem pela dedicação e aplicação tática, a verdade é que o Palestra esteve muito abaixo de seu nível e, ainda que superior ao adversário, não conseguiu transformar o volume de jogo em uma pressão que deixasse o rival encurralado nas cordas.
O ritmo da prosa não mudou no segundo tempo. Palmeiras melhor, mas faltava finalizar mais e melhor. Coube a Mina o papel de artilheiro. O beque foi à rede duas vezes e, na derradeira, em posição legal para a alegria da torcida que canta e vibra.
Na Copa do Brasil, a defesa do São Paulo, capitaneada por Lugano, voltou a falhar e ser vazada contra o ABC, mas Cueva descontou e o 1 a 1 foi suficiente para o Tricolor avançar à próxima fase. Repito: ou Rogério Ceni equilibra o time e organiza a defesa ou o ataque não será suficiente para decidir os títulos para o São Paulo na hora da verdade.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!