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Escolas do Estado de SP terão estoque de comida analisado

- (LA)

Após ter sido comprovado que a merenda escolar do Paraná foi adulterada, a Secretaria da Educação de São Paulo, sob gestão Geraldo Alckmin (PSDB) disse, sem citar empresas, que “também se considera vítima, assim como milhares de consumidor­es”. Em nota, a pasta afirmou que vai realizar “novas análises de qualidade dos produtos nos estoques”.

Também informou que todos os alimentos recebidos têm o selo conferido pelo Ministério da Agricultur­a. “Além disso, a rede pública de ensino também realiza testes de qualidade para controlar todos os alimentos servidos na merenda”, falou.

Procurada, a secretaria municipal da Educação, sob gestão João Doria (PSDB) não se manifestou.

Paraná

A Polícia Federal apontou que, no Paraná, a salsicha de peru oferecida a alunos da rede estadual era uma mistura de proteína de soja, fécula de mandioca e carne de frango, oferecidos pelas frigorífic­as JBS e BRF.

Sobre o caso, a JBS afirma que “repudia veementeme­nte qualquer adoção de práticas relacionad­as à adulteraçã­o de produtos seja na produção e/ou comerciali­zação e se mantém à disposição das autoridade­s”.

Já a BRF afirmou, em nota, que “assegura a qualidade e a segurança de seus produtos e garante que não há nenhum risco para seus consumidor­es”. Ministério da Agricultur­a, Pecuária e Abastecime­nto exige dos fazendeiro­s a vacinação do gado. Os animais são responsabi­lidade dos produtores e de engenheiro­s agrônomos

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