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Outras reclamaçõe­s

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Platinum

O corretor de imóveis Manoel Jesus da Costa Gracio, 69 anos, da Vila Carrão (zona leste), contratou a assessoria Platinum para renegociar uma dívida de um carro comprado por sua filha. “Depositei R$ 650, mas não fizeram nada”, afirma Gracio. “Resolvemos por conta própria e o carro hoje já está quitado. A empresa, porém, ficou com o depósito”, diz.

Resposta A ouvidoria da Platinum informa, por email, que fez acordo com o consumidor. “A resposta não condiz com a reclamação. O contrato foi feito para negociar a quitação com análise de juros abusivos já pagos, ou seja: o trabalho não foi feito”, contesta o leitor.

Claro TV

Maringá (PR) A autônoma Milia Abbas Corrêa, 42 anos, pediu o cancelamen­to de um ponto adicional da Claro TV em fevereiro, mas, na fatura de abril, continuou recebendo cobrança. “Eles retiraram o aparelho em fevereiro, mas fui cobrada pelo ponto extra mesmo assim”, diz a leitora. “A Claro tem q u e me devolver R$ 119,60”, afirma Milia.

Resposta Por meio de nota de sua assessoria de imprensa, a Claro TV afirma que fez contato com a consumidor­a e solucionou o caso. “Foi um calvário, mas ligaram aqui e disseram que irão colocar um crédito pelo que foi cobrado a mais na próxima fatura”, disse a leitora.

Casas Bahia

A dona de casa Wanessa Fernandes de Lima Duarte, 27 anos, do Jardim Santa Terezinha (zona leste), diz que comprou um celular nas Casas Bahia, por R$ 700, em 12 vezes, mas, após ficar desemprega­da, não conseguiu arcar com as três últimas prestações. “Ligaram cobrando e disseram para eu me virar, como seu eu não quisesse pagar a dívida.”

Resposta As Casas Bahia informam, por meio de nota, que entraram em contato com a cliente para apurar o atendiment­o prestado. Porém, diz a rede, ela não se lembrava o nome do colaborado­r e também não possuía a nota fiscal da compra.

Extra.com

Salto (SP) A estudante Heloisa Magno, 22 anos, conta que comprou, no site do Extra, dois iPhones 7 para entrega na loja física de Sorocaba, mas quando foi buscar os aparelhos, em março, só um havia chegado. “Fizemos queixas, mais de 12 protocolos, mas, um mês depois, ainda não resolveram a situação. Minha irmã ficou sem telefone”, afirma.

Resposta Por meio de nota, a assessoria de imprensa do Extra.com afirma que, como a compra foi cancelada, o prazo do estorno é de uma a duas faturas subsequent­es após o fechamento da atual. “Precisava do telefone para uma viagem. Cancelamos a compra”, diz a leitora.

Consul

O motorista Severino Inacio de Freitas, 64 anos, do Tucuruvi (zona norte), diz que comprou um circulador de ar da Consul e optou pela garantia estendida, porém o produto apresentou defeito assim que a garantia venceu. “Entrei em contato com a garantia estendida e não resolveram nada. Preciso da ajuda de vocês para o conserto”, afirma o leitor.

Resposta A assessoria de imprensa da Consul, por meio de nota, afirma que o cliente deve procurar a seguradora responsáve­l pelo serviço contratado. A empresa diz ainda que, se ele quiser utilizar a rede autorizada, deverá pagar pelo serviço. “Já consertei o aparelho”, disse o leitor.

Vivo

Sorocaba (SP) O aposentado Hernani Tadeu da Silva Leite, 68 anos, reclama que a velocidade da internet da Vivo está muito abaixo da contratada em abril. “Fiz medições e a velocidade chega a ser 20% da contratada”, afirma Leite. “Já fiz dezenas de reclamaçõe­s e não consertam isso. É um deboche com o consumidor”, queixa-se o leitor ao Agora.

Resposta A Vivo firma que ajustou o serviço do cliente. A empresa diz ainda que abaterá da próxima conta o período em que o consumidor foi prejudicad­o pela falha no serviço de internet contratado. “Aguardo a próxima fatura”, diz o leitor ao Agora.

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