Como em 1977, Timão na decisão de preto e branco!

E eu pergunto: com que roupa? Com que roupa que eu vou pro samba que você me convidou?... Alô, povão, agora é fé! O Corinthians deveria fazer a finalíssima, domingo, na ZL, com o uniforme dois, com a camisa preta e com listras verticais brancas, exatamente como em 1977! É muito provável que essa ideia, que defendi aqui em Caneladas do Vitão —e também no Seleção Sportv, no Timão Universitário, no PodcasTimão e nas redes antissociais—, vire realidade. Não, óbvio ululante, pela insignificante opinião deste colunista. Mas o marketing corinthiano tem a mesma opinião e a sugestão está na mesa do departamento de futebol, que dará a palavra final.

Antes do passeio no Moisés Lucarelli, a chance era menor porque alguns cartolas defendiam a tese de que a alusão a 1977 poderia criar um clima de obaoba que motivasse a Macaca. Agora, só há um fator que pode impedir a homenagem: o calor! Em jogos vespertinos, o Corinthians, como mandante, prefere atuar de branco, não só porque é o uniforme nº 1, mas também pela questão climática. Segundo o “Clima Tempo”, a máxima prevista para domingão é 22ºC... Convenhamos que esse papo de calor esfriou...

O que já saiu do plano da hipótese e virou uma certeza é que um enorme bandeirão confeccionado pela Nike cobrirá todo o setor leste (inferior e superior) do estádio. E o clube ainda trabalha para que, quando o bandeirão seja abaixado, apareça um mosaico alusivo à conquista liderada por Basílio em 1977. Por falar no herói de 1977, uma outra ideia deste colunista não tem chance. Gostaria que algum jogador (Maycon, por exemplo) atuasse com a 8 (número que era usado por Marlone, que foi para o Galo), mas isso não acontecerá na final.

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!