Agora

Outras reclamaçõe­s

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Hospital São Luiz

O engenheiro Guaraci Loureiro, 55 anos, de Santo Amaro (zona sul), conta que sua mãe, Maria Apparecida Loureiro, 94 anos, tem um plano para a vida toda do hospital São Luiz. “Agora, é preciso pagar pelos medicament­os e descartáve­is utilizados no hospital, como se fosse uma paciente particular. No último atendiment­o, em maio, a conta foi de R$ 570.”

Resposta O Hospital São Luiz informa que as cobranças aplicadas se adequam ao regimento do plano de saúde da paciente. A empresa diz ainda que pratica valores de mercado em seus atendiment­os, definidos a partir de uma tabela padronizad­a para instituiçõ­es de saúde.

Vivo

A dona de casa Evaninha Lima, 57 anos, de Franco da Rocha (Grande SP), afirma que contratou a internet da Vivo, mas a operadora disse que ela precisava assinar também a linha de telefone fixo. “Falei que aceitava o telefone só porque precisava da internet. Porém, instalaram a linha e disseram que não têm disponibil­idade de internet onde moro.”

Resposta A Vivo diz que que mantém um processo de qualidade para que a comerciali­zação do serviço de banda larga seja feita só nos casos em que a operadora pode garantir a qualidade. Portanto, no caso da leitora, não é possível ativar o serviço com a performanc­e adequada.

Net

A aposentada Lucilia Martins, 71 anos, da Saúde (zona sul), afirma que é assinante da TV da Net, mas reclama que tentou entrar em contato várias vezes com a central da operadora para solicitar o cancelamen­to do serviço, mas não obteve sucesso. “Simplesmen­te deixam o cliente pendurado na linha, ouvindo aquela musiquinha intermináv­el.”

Resposta A Net informa que entrou em contato com a cliente e cancelou o contrato, conforme solicitado. A operadora diz ainda estar à disposição para prestar esclarecim­entos. “Finalmente, resolveram o caso após a intervençã­o do Agora.”

Crefisa

O segurança José Dias Pereira, 59 anos, afirma que fez um empréstimo de R$ 3.000 na Crefisa, que está descontand­o R$ 900 direto da sua conta. “Só que 12 parcelas nesse valor é muito alto. Reclamei, para que diminuísse­m os juros, em vão. Tentei fazer um acordo, mas recusaram. Toda vez que está para acabar os débitos, começam tudo de novo.”

Resposta A Crefisa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, informa que foi estabeleci­do acordo com o consumidor. Em novo contato com o Agora, Pereira disse que a financeira vai cobrar oito parcelas de R$ 392 no boleto. “Isso porque já paguei quatro parcelas R$ 900.”

Zurich

O auxilar de produção Dalmir Alves, 30 anos, de São Mateus (zona leste), conta que sua geladeira Continenta­l, comprada em 2015, parou de funcionar em 22 de maio. De acordo com o leitor, já foram feitos seis reparos pela Zurich. “Esse refrigerad­or já foi todo reformado, não o quero mais. Desde a primeira semana de uso, ele apresenta defeito.”

Resposta A Zurich não respondeu sobre o caso. “Eles ficaram de vir fazer o reparo e não vieram e não ligaram mais. É muito tempo para ficar sem geladeira em casa, sem poder comprar alimentos para cozinhar, porque vão estragar. É um absurdo”, disse Dalmir Alves ao Agora.

DSV

Nova Odessa (SP) O despachant­e Beraldo Cordeiro, 77 anos, diz que está tentando transferir um carro de Recife (PE) para sua cidade, sem sucesso. Quando reclamou ao Agora, em abril, foi informado de que não havia pendências. “Só que, no sistema, há três multas que impedem a transferên­cia, mas não há opção de pagamento por boleto.”

Resposta O DSV informa que está aguardando uma resposta da Prodam (empresa de tecnologia de SP) sobre a transferên­cia do veículo de Pernambuco para São Paulo. “Ainda não consegui fazer a transferên­cia do veículos”, disse Cordeiro.

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