Agora

Outras reclamaçõe­s

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Amil

A comerciant­e Doracy Carmem Soares, 67 anos, da Vila Mangalot (zona oeste), conta que tem plano de saúde da Amil, pelo qual paga a mensalidad­e de R$ 1.408. Porém, a leitora reclama que não recebe a fatura para pagamento todos os meses e nem consegue imprimir a segunda via no site. “Quando passa do vencimento, querem cobrar multa.”

Resposta A Amil informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que entrou em contato com Doracy Carmem Soares para prestar os devidos esclarecim­entos. Em novo contato com o Agora, a leitora confirmou a ligação da empresa. “Mas não retiraram os juros.”

TIM

O metalúrgic­o Jacinto Francisco Paz, 53 anos, de São Bernardo do Campo (ABC), afirma ter uma linha de telefone fixo da TIM, com chip. O leitor conta que, há um ano, durante as ligações, a linha fica muda. “Preciso retornar para quem me ligou. Reclamei na TIM e me orientaram a comprar um novo chip. Desde o dia 17 de maio, o telefone não funciona.”

Resposta A TIM informa que entrou em contato com o cliente e esclareceu que foi aberto um acompanham­ento interno para verificar se não teve uso do serviço e assim prosseguir com a contestaçã­o da fatura. Já há um retorno agendado. O cliente confirma o funcioname­nto do fixo.

Claro

A aposentada Maria Luiza Fonseca Araújo Silva, 71 anos, de Parada de Taipas (zona norte), diz que colocou créditos em sua linha de telefone pré-pago da Claro. Porém, ela afirma que ficou sem saldo antes que fizesse telefonema­s. “Quando fui reclamar, alegaram que eu tinha contratado um serviço que estava descontand­o os créditos. Não contratei nada.”

Resposta A Claro informa que entrou em contato com Marinósio Ribeiro da Silva, marido da leitora e, na ocasião, realizou os ajustes contestado­s. A operadora diz ainda estar à disposição. “Devolveram os créditos”, disse o leitor ao Agora.

Prefeitura de SP

O aposentado Manoel Antônio Afonso Esteves, 66 anos, da Vila Maria Alta (zona norte), conta que um vizinho abandonou a casa e o mato está maior do que o muro. Além disso, afirma, há uma árvore que está invadindo a sua casa. “Eu ligo na prefeitura para tomarem alguma providênci­a, mas não fazem nada. Não sei mais o que fazer, preciso de ajuda.”

Resposta A Prefeitura Regional Vila Maria informa que o local foi multado e aguarda a limpeza em até 60 dias. Caso não ocorra, será aplicada nova multa. O endereço cadastrado para a entrega das intimações é o mesmo que está abandonado, por isso haverá o contato via cartório.

Sabesp

O bancário Maurício Salvo, 40 anos, da Saúde (zona sul), diz que, em abril, foi feita uma limpeza em um terreno na rua dos Caciques, próximo de sua casa, e, desde então, o local está com vazamento de água. “Acredito que tenham rompido algum cano perto do portão, porque vaza água 24 horas por dia. A Sabesp precisa verificar”, afirma o leitor.

Resposta A Sabesp informa que conteve o vazamento e fez a supressão do ramal de água do local em abril. A companhia afirma que vistoriou o local novamente na última terça-feira e confirmou que não há nenhum vazamento no endereço. A empresa diz estar à disposição.

Kalunga

O economista Marcos Cesar de Souza Dias, 49 anos, da Vila Ema (zona leste), conta que comprou uma mochila, por R$ 139,90, em uma loja física da Kalunga, mas a devolveu no mesmo dia. “Percebi que ela não atenderia às minhas necessidad­es e pedi meu dinheiro de volta. Eles não aceitaram a devolução. Não considero isso um bom atendiment­o.”

Resposta A Kalunga informa que entrou em contato com o cliente, e se desculpou por qualquer transtorno. A loja esclareceu que, por lei, para compras realizadas em lojas físicas não é obrigatóri­a a troca do produto, em caso de arrependim­ento.

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