Qual a melhor reciclagem a Pablo Almeida da Costa?
Eu não quero mais mentir, usar espinhos que só causam dor, eu não enxergo mais o inferno que me atraiu, dos cegos do castelo me despeço e vou... Alô, povão, agora é fé! O deputado Wladimir Costa tatuou “Temer” nos ombros, mas, como a coluna é de esportes, tratemos de um personagem tão bizarro quanto: Pablo Almeida da Costa! O bandeirinha de Corinthians 1 x 1 Flamengo, aquele que não viu que Jô estava em condição por 3,30 m (três metros e trinta centímetros!), foi afastado pela comissão de arbitragem da CBF para se reciclar...
Se a tatuagem é para sempre, partindo, claro, da premissa que o bandeirinha míope seja honesto, qual reciclagem é possível para que um cidadão que cometa um erro desse tamanho volte a apitar um jogo de Série A de Brasileiro?
Imagine Pablo se reciclando como vigia de raio-X de aeroporto ou de banco? Será que ele veria algum instrumento mental peque- no, como uma metralhadora, nas imagens?
Melhor pensar em outra reciclagem. Suponhamos segurança de inferninho adulto... Também não daria certo. Adolescentes menores de idade, proibidos, portanto, de frequentar esses ambientes, acabariam entrando tranquilamente: ou quem não viu 3,30 metros enxergaria jovens de 1,90 m, 2 m de altura entrando pela porta da casa das primas?
Outra opção: colocar Pablo para se reciclar na revista da porta de estádio: se não viu 3,30 m, imagine quantos sinalizadores e bombas entrariam despercebidos com os torcedores?
★Não consigo esquecer a tatuagem “Temer” do deputado Wladimir Costa, temo pesadelos. E fico na dúvida: se fizesse uma tatuagem, qual nome o bandeira Pablo tatuaria?
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!