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Timão tenta ampliar liderança em estádio onde não tem se saído bem Palco perigoso

Invicto há 32 partidas no ano, time vem de quatro derrotas seguidas no Mineirão e está com problemas

- Jô, regenerado e de volta às redes sociais (Marcos Guedes)

Com o título do primeiro turno assegurado, o Corinthian­s busca ampliar sua vantagem na liderança do Campeonato Brasileiro. E defende uma série de invencibil­idade de 32 jogos.

A equipe ainda pode estabelece­r alguns recordes nas próximas duas rodadas, com a melhor campanha em uma metade da competição nacional. Mas, para isso, será necessário superar um histórico ruim no Mineirão.

No palco onde encara hoje o Atlético-MG, o time não tem se saído bem. Desde a reconstruç­ão do estádio para a Copa do Mundo, a formação do Parque São Jorge só venceu na primeira visita, em 2014: 1 a 0 no Cruzeiro.

De lá para cá, foram quatro derrotas. No local, o Corinthian­s foi eliminado na Copa do Brasil de 2014 (4 a 1 para o Atlético-MG) e na de 2016 (4 a 2 para o Cruzeiro). No Brasileiro, perdeu para o Atlético-MG (2 a 1, em 2016, em jogo com choro de Pedro Henrique) e para o Cruzeiro (3 a 2, em 2016, no confronto em que desperdiço­u a chance de classifica­ção à Taça Libertador­es deste ano).

As recordaçõe­s recentes são ruins, e o momento não é o melhor. Os comandados de Fábio Carille ainda lideram com folga —oito pontos à frente do segundo colocado—, mas só venceram uma de suas últimas quatro partidas no Brasileiro e convivem com uma série de problemas físicos (leia mais abaixo).

Os atletas procuram minimizar essas dificuldad­es. E deixam de lado também os números, tanto os favoráveis quanto aqueles que causam preocupaçã­o, como o aproveitam­ento no Mineirão.

“A gente recebe informaçõe­s sobre estatístic­as. Sabe que há recordes para quebrar. Só não pode ser nossa prioridade”, afirmou o atacante Jô, sem dar bola para a campanha decepciona­nte do décimo colocado AtléticoMG. “É um time qualificad­o. Precisamos ter cautela.”

 ?? Daniel Augusto Jr. - 4.jul.17/Ag. Corinthian­s ?? O atacante Jô, em grande fase, é arma importante do Corinthian­s em um estádio onde a equipe não vem obtendo bons resultados; ele tem ótimas recordaçõe­s do palco, onde levantou a Taça Libertador­es de 2013
Daniel Augusto Jr. - 4.jul.17/Ag. Corinthian­s O atacante Jô, em grande fase, é arma importante do Corinthian­s em um estádio onde a equipe não vem obtendo bons resultados; ele tem ótimas recordaçõe­s do palco, onde levantou a Taça Libertador­es de 2013

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