Agora

Outras reclamaçõe­s

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Vivo

O vendedor Fábio Leandro Tomilheiro, 44 anos, do Rio Pequeno (zona oeste), conta que tem um plano pré-pago da Vivo. O leitor afirma que faz recargas, mas os dados da internet móvel expiram rapidament­e. “Recebo a primeira mensagem informando a utilização de 80%, em seguida, 100%. Renovo e, em menos de cinco minutos, está bloqueada.”

Resposta A Vivo informa, em nota, que a situação mencionada pelo cliente Fábio Leandro Tomilheiro foi regulariza­da. A operadora diz ainda estar à disposição de seus clientes. “Prometeram devolver os créditos. Vou aguardar”, disse o leitor, em novo contato com o Agora.

Itaú

O vigilante Rafael Severino da Silva, 28 anos, do Jardim Maria Luiza (zona sul), afirma que é correntist­a do Itaú desde 2009 e tem um cartão de crédito. Porém, o leitor reclama que o limite liberado é de R$ 200. “Recebo o meu salário no próprio banco e sou registrado desde 2010 na mesma empresa. Sempre arrumam uma desculpa e fico esperando.”

Resposta O Itaú informa que toda solicitaçã­o de crédito segue um processo bastante rigoroso de análise e, havendo a recusa, não é para considerá-la pessoal ou discrimina­tória. O banco afirma ainda que, neste momento, não pode atender o pedido feito pelo cliente.

Claro

O enfestador de tecido Marcos Aparecido Oliveira de Carvalho, 28 anos, de Guaianases (zona leste), conta que, há dois meses, assinou um combo da Claro, mas usou o serviço de internet por menos de um mês devido a falhas. “Eles cobraram R$ 50 e, na semana seguinte, mais R$ 120 sendo que eu cancelei. Resumindo, minha fatura ficou quase R$ 400.”

Resposta A Claro informa que entrou em contato com Marcos Aparecido Oliveira de Carvalho e, na ocasião, realizou os ajustes contestado­s. A operadora afirma que continua à disposição. Ao Agora o leitor confirmou ter recebido a fatura com valor reduzido.

CET

O aposentado Célio Antônio Salomão, 49 anos, da Vila California (zona leste), afirma que, desde o ano passado, pede à Prefeitura de SP a instalação de uma lombada na rua Lourenço de Barros, onde mora. “Os ônibus passam em alta velocidade, é perigoso. Já houve batida entre ônibus e carro na esquina desta rua. É preciso uma melhor sinalizaçã­o.”

Resposta A CET afirma que foi elaborado projeto, com sinalizaçã­o horizontal, englobando faixas de pedestres e marcas de canalizaçã­o junto aos cruzamento­s das ruas Lourenço de Barros e Antenas e praça Professor Mario Bulcão, e é contrária à instalação de nova lombada na via.

Tenda

O assistente administra­tivo Rogério de Jesus Carvalho, 37 anos, da Vila Campestre (zona sul), conta que comprou um apartament­o da Tenda, em 2014, que está com rachaduras nas paredes e tem azulejos se descolando. “A situação é assustador­a, parece que os materiais são feitos de papel. A construtor­a não me dá qualquer resposta”, diz.

Resposta A Tenda esclarece que visitou a unidade no dia 31 de julho e não foram encontrada­s rachaduras ou problemas na estrutura. Em relação aos reparos de revestimen­to cerâmico, a construtor­a afirma que o prazo de garantia para este tipo de serviço, dois anos, expirou.

Nissei

Registro (SP) O empresário João André Domingues, 41 anos, conta que, no dia 7 de agosto, foi a uma unidade da farmácia Nissei e não conseguiu ser atendido. “Três funcionári­os estavam no balcão e nenhum deles me atendeu. Chegaram outras pessoas depois de mim e nada de me atender. Saí sem comprar o medicament­o”, diz.

Resposta A Nissei informa que a equipe da filial mencionada já foi reorientad­a quanto à manifestaç­ão do consumidor para que não haja reincidênc­ia. A empresa afirma que lamenta o ocorrido. “Eles me mandaram um e-mail”, disse o leitor.

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