Craques sul-americanos fazem falta na Libertadores

E rola essa bola, eu quero ver toureiro de castanhola... Alô, povão, agora é fé! Começou ontem a fase de grupos da Liga dos Campeões da Europa! Para alegria da rapaziada que gosta de bom futebol e, claro, para orgasmos múltiplos da geração “hat-trick” (moderninhos que não têm a menor ideia do que é fazer barba, cabelo e bigode, mas papagaia aí “box to box”, “winger” e trata a competição interclubes mais importante do mundo por “Champions League”), a bola rolou no Velho Mundo já com bons jogos logo de saída.

Se, por aqui, os holofotes estavam no brasileiro Neymar, que abriu o placar na fácil goleada por 5 a 0 do Paris Saint-Germain sobre o escocês Celtic, o planeta bola queria mesmo ver Barcelona 3 x 0 Juventus, com direito a mais um show de Lionel Messi.

É claro que a organização, a qualidade dos gramados e as camisas europeias dão charme ao tor- neio e tal. Mas eu continuaria feliz da vida com o nosso futebol sem dois times entrando juntinhos, sem hino oficial da competição e outras fronhices colonizadas...

O que faz falta mesmo na Taça Libertadores é o argentino Messi, o uruguaio Luis Suárez, o brasileiro Neymar. Com eles, mais ótimos coadjuvantes, como Dybala, Cavani e Marcelo, por exemplo, teríamos excelentes jogos. Melhor ainda se desse para importar os melhores estrangeiros... Imagine um Cristiano Ronaldo no Vasco, ô, pá, um Neuer disputando a posição com Sidão, Denis ou Renan Ribeiro... Não precisa viajar muito não. Só com o que é nosso já melhoraria por aqui uma barbaridade.

Ou Willian, Renato Augusto, Gil e Marquinhos, por exemplo, não cairiam bem no esquema do técnico Fábio Carille no virtual heptacampeão brasileiro?

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!