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Ouro Preto transpira história com casarões e igrejas do século 18; museus e minas de ouro estão no roteiro

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Há muitas maneiras de conhecer as principais cidades históricas de Minas Gerais. Há quem prefira pegar o carro e sentir a estrada com o mapa na mão. Ou é possível escolher uma cidade como ponto de partida, como Ouro Preto (a 98 km de Belo Horizonte), que tem boas opções de hospedagem e de restaurant­es.

Em quatro dias, a professora Simone Perin Díez Corrêa, 52 anos, passou por Belo Horizonte, Ouro Preto, Mariana e Con- gonhas do Campo. “Gostamos muito de Ouro Preto pela riqueza de obras sacras, pelo estilo colonial da cidade e pela quantidade de igrejas. São 13 no estilo barroco, uma mais linda do que a outra. Há muitas obras de arte e muito ouro, o que deixa as igrejas ainda mais bonitas”, conta Simone, que viajou para lá há quatro anos. “As casas têm sacadas de ferro e parecem ser parte de um cenário. Também nos chamou a atenção a excelente culinária, com muita fartura nos pratos típicos mineiros. Uma delícia!”, completa a professora. Arroz, tutu de feijão, doce de leite, muito queijo e cachaças estão sempre presentes no cardápio. A única reclamação de Simone é a de quase todo o turista: as imensas ladeiras da cidade. “As ladeiras de paralelepí­pedos dão uma canseira nos sedentário­s com calçados inadequado­s”, lembra a professora, que indica um par tênis confortáve­l aos viajantes.

O preparo físico é bem-vindo, já que a cidade é um museu a céu aberto. Ao caminhar

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