Empate ótimo para o (hepta)campeão!
Pra dançar créu tem que ter disposição... Alô, povão, agora é fé! A imagem, cafajeste, de Gabriel festejando o gol do time do povo já no terço final do segundo tempo mostra que o 1 a 1 (placar “antecipado” em Caneladas do Vitão) foi muito melhor para o Corinthians, líder disparado, com dez pontos de vantagem sobre o vice-líder Santos, do que para o São Paulo, que fecha mais uma rodada na armagedônica zona do rebaixamento.
Quem se ofendeu com a comemoração de Gabriel deve ter se ofendido também quando o fraco Maicon “Deus da zaga” imitou uma galinha no mesmo Morumbi, em outro 1 a 1, ou é hipócrita! E vice-versa! Ou o futebol está ficando chato e vale provocar imitando galinha e vale gesto obsceno... Ou não vale agora, como não valia no 1 a 1 do Paulistão. Eu, fosse Maicon ou Gabriel, não faria um gesto nem outro. E acho que o futebol era, é e continua sensacional! Mas gestos provocativos dos jogadores, que não sabem o dia de amanhã e, pois, podem defender o rival, não os transformam em “delinquen- tes”... O mesmo não vale para os bandidos que, como ocorre em todos os Majestosos, apedrejaram o ônibus corinthiano. Tão tradicional quando o animalesco ritual da torcida são-paulina é a tradição da polícia de não prender ninguém.
O jogo? O São Paulo foi bem melhor no primeiro tempo, mas não soube transformar o domínio amplo em chances claras de gol e, por isso, voltou ao vestiário comemorando só 1 a 0, golaço de Petros, muito melhor jogador do que professor. Falar em “aula” em um clássico que terminou 1 a 1 é patético. Verdade que o Tricolor fez 2 a 0, com Militão, em gol anulado por falta (alegada) de Pratto em Cássio. As opiniões se dividiram, eu não vi falta e validaria o gol. As outras reclamações tricolores não procedem. Segunda-feira, 25 de setembro de 2017
Inexplicavelmente, o São Paulo recuou, e Clayson, opção de Carille, mostrou estrela e deixou tudo igual. Ótimo para o (hepta)campeão!
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!