Agora

Brasil de Tite respeita a história da seleção!

- É jornalista, ZL, equilibrad­o e pai do Basílio

Brasil, mostra a sua cara... Alô, povão, agora é fé! A seleção brasileira irá à Copa do Mundo da Rússia como uma das favoritas e reais candidatas à conquista. O organizado time de Tite sabe que há algumas outras seleções com elenco, camisa e tradição para fazer frente e superar o Brasil: entre elas, Alemanha, França, Espanha...

Outros países, mesmo que contem com bons jogadores, não são rivais na briga pela taça. São os casos, por exemplo, de Paraguai, de Romero, da Colômbia, de James Rodríguez, do Chile, de Alexis Sánchez...

Vamos ao assunto: uma derrota do Brasil, hoje, às 20h30, no Allianz Parque, coloca o Chile na Copa e, pois, dependendo do resultado, pode tirar a Argentina do Mundial. E os hermanos, apesar da péssima fase, estão no seleto e restrito grupo de seleções capazes de eliminar o Brasil (como em 1978 e 1990) e lutar, à vera, pelo caneco.

Mas o futebol brasileiro é muito mais do que cinco títulos mundiais. Há uma história que precisa ser respeitada e preservada. Não cabe à seleção brasileira escolher adversário, poupar a melhor formação para, de forma canalha, antidespor­tiva e premeditad­a, facilitar o jogo para um adversário —e prejudicar um terceiro. E Tite, que deixou de falar com Felipão quando o então treinador do Palmeiras escalou a reservada em jogo que interessav­a ao Timão, sabe disso.

É claro que futebol é um jogo em que tudo pode acontecer, até mesmo a seleção brasileira, em casa, perder para o Chile, mas não há a menor possibilid­ade de Tite escalar um time fraco e dar folga para os principais jogadores só para prejudicar a Argentina! Desse 7 a 1 estamos livres! A CBF pode ser a mesma, mas Tite é maior do que Felipão. Inclusive como técnico.

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!

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