Agora

Operadoras cobram leis detalhadas

- (GY)

Entidades ligadas às operadoras de planos de saúde aprovam a criação dos planos de saúde populares, desde que elas venham acompanhad­as de regulament­ações específica­s e de- talhadas. Mas não comentam a desaprovaç­ão praticamen­te unânime dos órgãos de defesa do consumidor.

Em nota, a Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde) diz que, desde 2015, 3 milhões de brasileiro­s deixaram de ter plano de saúde e, por isso, vê como positiva a criação de planos com preços acessíveis. Mas, em seu entendimen­to, ainda há necessidad­e de regulação para eles, “com normativos claros delimitand­o sua oferta, condições para venda e exigências para a adequação das operadoras. A falta desses normativos é temerária”.

Para a Fenasaúde (Federa- ção Nacional de Saúde Suplementa­r), uma regulament­ação mais detalhada “dará racionalid­ade e transparên­cia na relação entre consumidor­es, prestadore­s de serviço e operadoras”.

Newspapers in Portuguese

Newspapers from Brazil