No palco
tos da vida do sambista. Entre eles está a briga de trânsito, ocorrida em 1965, em que ele levou o tiro que o deixou sem andar.
“Ele era um sujeito bravo, irritado. Depois do acidente, ele ficou mais pensativo e introspectivo. Com isso, escreveu reflexões sobre o papel do sambista e do negro da sociedade brasileira”, explica Karasek. “É Samba na Veia, É Candeia!” Quartas e quintas, às 21h. No Teatro Oficina Uzyna Uzona (rua Jaceguai, 520, Bela Vista, tel. (11) 3104-2818). R$ 40. 150 pessoas. 12 anos. Até 9/11.