O sexo oral que abalou as estruturas da nação
Mamãe, eu quero, mamãe, eu quero, mamãe, eu quero mamar, dá a chupeta, dá a chupeta, dá a chupeta pro bebê não chorar... Alô, povão, agora é fé! Detesto polêmica e apelar para analogias entre futebol e sexo, mas, em nome do didatismo, falemos sobre a queda, sem trocadilho, de rendimento do Corinthians. O time de Guilherme Arana despencou! Está em uma moleza de dar desgosto, o que provocou, pois, um encolhimento da gordura...
E, por falar em Arana, o lateral ilustra a diferença de desempenho alvinegro do primeiro para o segundo turno. Há quem não acredite em coincidência e não veja relação nenhuma do vazamento da foto íntima do jogador com o sumiço do seu futebol, mas o fato, científico, é que não existe coincidência. E é inegável que, desde que Arana publicou em uma rede social uma foto em que recebe sexo oral de uma mulher não identificada, ele nunca mais jogou nada! Nem ele nem o time inteiro, parece que toda energia corinthiana foi sugada e que a equipe está atuando com aquela preguiça pós-orgasmo. Nem a oratória de Monica Lewinsky, ex-estagiária da Casa Branca no viril governo Clinton, foi capaz de abalar tanto uma nação quanto a moça do basquetinho no Guilherme Arana.
Como eu tenho classe e, pós-graduado que sou em língua e literatura, prezo pelo linguajar mais refinado, não vou dizer, nem sob tortura, que o hepta foi para o saco. Até porque não acredito nisso e acho seis pontos uma ótima diferença. Mas é hora de o Corinthians tirar a mão da nuca e não ver, de forma passiva, a diferença diminuir...
Pau na máquina!
Parabéns, heptacampeão Corinthians! Volta, mata-mata! Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!