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Entre raios e trovões Diretor Taika Waititi leva muito humor ao novo filme de Thor, que chega amanhã aos cinemas do Brasil

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O Deus do Trovão está de volta aos cinemas, e a expectativ­a de sucesso é grande. O super-herói Thor (Chris Hemsworth), que tem dois filmes solos e aparece na saga de “Os Vingadores”, estreia amanhã o seu terceiro longa, com orçamento estimado em US$ 180 milhões —maior do que os filmes anteriores, mas ainda menor do que superprodu­ções como “Os Vingadores”.

Em 2011, o filme que apresentou o jovem guerreiro não convenceu a maioria dos fãs. Porém, seu segundo longa, “Thor: O Mundo Sombrio” (2013), agradou mais ao público. Com novo diretor, “Thor: Ragnarok” aposta na comédia e expõe um herói piadista.

Para o crítico de cinema Roberto Sadovski, investir no humor foi uma boa sacada. “O filme é uma comédia. É leve e divertido, além de ser coerente com a evolução do persona- gem no cinema. Fãs radicais não gostaram, pois preferem um universo mais sóbrio, mas o Thor dos quadrinhos é diferente do dos cinemas.”

O especialis­ta ainda destaca a boa parceria entre Thor e Hulk (Mark Ruffalo). E acrescenta: “É mais fácil fazer filmes sobre personagen­s que já existem em outras mídias, pois já há um público garantido”.

A expectativ­a é grande, especialme­nte porque os números de bilheteria no Brasil indicam que longas com heróis vêm agradando (veja ao lado).

No novo filme, Thor está em uma missão quase malsucedid­a contra um demônio que quer destruir seu planeta, Asgard. Em meio a lutas, diálogos embalados por ironias. Depois, Thor descobre que o irmão, Loki (Tom Hiddleston), está vivo e, claro, nem se deu conta de que o pai deles, Odin (Anthony Hopkins), desaparece­u. Os dois, então, partem em uma jornada na qual enfrentarã­o Hela (Cate Blanchett), que quer dominar o Universo.

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Thor (C encara Ruffalo

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