Timão supera Verdão na alma em duelos de gente grande!

Tem que lutar, não se abater... Alô, povão, agora é fé! O título paulista e a (virtual) conquista do Brasileiro, com a enorme vantagem construída nos confrontos diretos, não são obras do acaso ou coincidência. A diferença do modesto elenco corinthiano, a ex-quarta força paulista, para o caríssimo e supervalorizado grupo alviverde está na alma e no poder de decisão!

O destino de ambos em 2017 começou a ser traçado no primeiro Dérbi, quando, mesmo muito prejudicado, com uma expulsão absurda de Gabriel ainda no primeiro tempo, o Timão desbancou o o “favoritíssimo” Verdão em Itaquera, resultado que fez Eduardo Baptista, que cairia em seguida, balançar e deu forças para o time de Carille ganhar moral com a Fiel e arrancar para o título. Conquista que veio com muita facilidade no mata-mata, matando tanto São Paulo, na semi, quanto a Ponte, na decisão, já na ida, fora de casa...

E o Palmeiras tomou 3 a 0 da Macaca ainda com Baptista. Com Cuca, o time também não soube decidir contra Cruzeiro, pela Copa do Brasil, e contra o modesto Barcelona-EQU, no primeiro mata-mata da Libertadores.

Nos grandes jogos, a diferença de postura é gritante. O elenco mais limitado venceu quatro dos seis clássicos do Brasileiro (incluindo os dois Dérbis), empatou um e perdeu uma vez, do Santos, na Vila, pelo mesmo 2 a 0 que fez contra o Peixe em Itaquera. O Verdão apanhou as duas do Timão, do Peixe e caiu no Morumbi, vencendo apenas o Tricolor em casa, um fiasco!

Quem fala que todo jogo vale os mesmos três pontos não entende nada de futebol. Futebol é jogo de gente grande! E vence quem cresce e ganha os jogos grandes! Mesmo que o orçamento seja muito menor.

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!