Agora

Outras reclamaçõe­s

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Vivo

São José dos Campos (SP) O aposentado Celso Luis Terra, 59 anos, afirma que contratou um plano pós-pago da Vivo, cuja mensalidad­e custa R$ 50. No entanto, o leitor reclama que recebeu uma fatura no valor de R$ 177,80 a mais por ligações que ele desconhece. “É um absurdo eu ter que pagar por algo que não utilizei. É um desrespeit­o com o consumidor.”

Resposta A Vivo informa que o cliente Celso Luis Terra recebeu orientação explicando que poderá pedir o desmembram­ento da conta para a empresa prestadora do serviço, pois ele utilizou um código específico. “Prometeram devolver o valor”, disse o leitor em novo contato.

TIM

Praia Grande (SP) O aposentado Geraldo Antônio Assunção, 72 anos, conta que tinha um saldo de R$ 10 em um sua linha pré-paga e fez uma recarga de mais R$ 10. “Não fiz ligações, mas os créditos sumiram mesmo assim. Isso é um absurdo. Coloco crédito e eles somem, já é a segunda vez que isso acontece. Preciso que o Agora intervenha”, diz.

Resposta A TIM informa, por meio de sua assessoria, que o plano do cliente, o TIM Controle B, possui ligações ilimitadas quando utilizado o código de seleção da prestadora, que é o 41. Porém, o consumidor fez ligações interurban­as utilizando o código 15, logo, foi tarifado.

Casas Bahia

A operadora de caixa Juliana Souza Cardoso, 30 anos, de Lauzane Paulista (zona norte), conta que, no dia 25 de agosto, comprou um celular pelo televendas das Casas Bahia, mas foi informada de que a compra tinha sido cancelada. “Fui até uma loja física e comprei o celular. Porém, na fatura do cartão foram cobradas as duas compras”, queixa-se.

Resposta As Casas Bahia informam que o atendiment­o foi encerrado porque a cliente não encaminhou as faturas conforme solicitado nos três contatos realizados. “Mandei para eles por e-mail e não tive resposta até o momento”, disse a leitora.

SPTrans

O estudante Rafael da Silva Queiroz, 27 anos, da Vila Penteado (zona norte), conta que tem esquizofre­nia paranóide e, em 2015, solicitou à SPTrans um bilhete único especial e conseguiu o benefício. No entanto, afirma que, não consegue renovar o documento. “Alegam que, apesar do código da minha doença ser compatível, não estou incapaz.”

Resposta A SPTrans informa que o leitor solicitou a renovação nos dias 15 de setembro e 5 de outubro deste ano. Em ambas, afirma, faltaram informaçõe­s e documentaç­ão. Para garantir o direito, diz a secretaria, é necessária a comprovaçã­o da patologia e das limitações.

Sabesp

A aposentada Denise Aparecida Pereira de Almeida, 60 anos, do Jabaquara (zona sul), afirma que, há uma semana, a Sabesp está fazendo um reparo em uma travessa da rua Alba e quem mora na rua Benjamin Lima, como ela, está sem água. “Há canos espalhados, mas não aparece ninguém, não resolvem o problema. Não sei mais a quem recorrer”, diz.

Resposta A Sabesp informa que o abastecime­nto no imóvel está normal. A empresa esclarece que, no dia 31 de outubro, houve uma obstrução do ramal de água do imóvel e foi feita a manutenção necessária no mesmo dia. As obras devem ser finalizada­s até o final deste mês.

Serasa Experian

O advogado Adilson Suave, 55 anos, do Ipiranga (zona sul), diz que, em agosto, contratou um serviço da Serasa Experian para evitar fraudes no seu CPF. De acordo com o leitor, o serviço ainda não foi habilitado. “Toda vez que ligo para reclamar, dizem que em 48 horas o serviço será ativado. Até o momento, não foi. Falta de respeito”, queixa-se.

Resposta Por meio de nota de sua assessoria de imprensa, a Serasa Experian informa que entrou em contato com consumidor e o caso foi resolvido. A empresa afirma que permanece à disposição. Ao Agora o leitor confirmou a ativação do serviço.

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