Não há orientação, diz prefeito
O prefeito João Doria (PSDB) negou ontem que t enha dado alg uma orientação para barrar ou dificultar informações a jornalistas. Segundo o tucano, as declarações de Lucas Tavares são “estritamente pessoais”, não representam a “intenção e o desejo” da prefeitura.
“Nós temos que ter transparência absoluta e liberdade de acesso a quem quer que seja a todas as informações da Prefeitura de São Paulo sem nenhum tipo de restrição”, afirmou.
Tavares disse que o que aparece no áudio era uma “conversa informal, uma brincadeira”. “São brincadeiras de um jeito informal de eu me expressar. Chamar um jornalista de ‘chato’ é até elogioso, não é uma crítica. Não teve dolo (intenção) no que eu disse ou nas minhas ações.” O secretário de Comunicação, Fabio Santos, disse por meio de nota que, apesar de não haver dolo nas ações de Tavares, o pedido de exoneração feito por ele atende à determinação da pasta.
Sobre o pedido do repórter do a gestão diz que fazer Cardoso a buscar pessoalmente a resposta não é uma estratégia para dificultar o trabalho dos jornalistas. Segundo a gestão, o recurso foi indeferido em terceira instância porque o arquivo com os dados é grande e não pode ser enviado pela internet. Como determina a lei, diz a prefeitura, deve ser retirado pessoalmente.
Agora,
A comissão analisa um pedido feito pela jornalista Roberta Giacomoni, da TV Globo, sobre serviços de zeladoria nas prefeituras regionais da capital. Técnico: Lucas Tavares, chefe de gabinete da Secretaria de Comunicação: Técnico: Tavares: Mulher: Tavares: Mulher: Tavares: A comissão analisa pedido do repórter William Cardoso, do Agora, de envio pela internet de informações de reclamações de limpeza urbana feitas à Amlurb, autarquia da prefeitura que gerencia o serviço na cidade. Em instância anterior, a prefeitura afirma informado que ele teria de ir buscar os dados. O jornalista argumenta que o envio pela internet era adotado na gestão anterior.
Lucas Tavares: Tavares: Mulher: Técnico:
Mulher: Todos:
Técnico: