Prefeitura ‘desautorizou’ medida, diz a empresa
A empresa IMF Tecnologia para a Saúde disse em nota que os terminais de autoatendimento e os aplicativos não foram instalados porque “a própria” Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência, durante a gestão Fernando Haddad (PT), “desautorizou” a medida porque a Prodam não tinha a tecnologia necessária para rodar o programa para fazer a tradução simultânea para surdos.
A empresa disse que tem atestado de capacidade técnica emitido pela secretaria afirmando “taxativamente” que sempre prestou os serviços “a contento” durante o contra- to, com equipe especializada para a execução dos serviços. Por isso, “rechaça” qualquer alegação de que tenha recebido valores indevidamente.
“Toda sua remuneração foi aprovada em licitação devidamente homologada pela prefeitura”, diz a empresa.
A IMF Tecnologia diz que todas as penas aplicadas pela auditoria da Controladoria-geral do Município são “irregulares e ilegais” e foram impostas “unilateralmente” pela secretaria. A empresa diz ainda que vai recorrer da decisão, inclusive para receber o que tem direito.