Policiais são vigiados por bandidos
O contrabando hoje é profissional, inclui monitoramento 24 horas por dia de cada passo de agentes da PF e existe até relato de elo entre o Hezbollah, movimento xiita libanês, e o PCC (Primeiro Comando da Capital).
“Já apreendemos esses olheiros e no celular deles encontramos nossos nomes, placas de carros, endereços e até hábitos. Essa é a maior dificuldade que enfrentamos”, disse o agente da PF Pablo Morales, que atua no Nepom (Núcleo Especial de Polícia Marítima) de Guaíra.
A vigilância rende a membros da quadrilha R$ 100 por turno de seis horas. Já foram flagrados por agentes até mesmo quando estes buscavam os filhos na escola.