Alô, polícia
Após o ataque ao ônibus do Palmeiras antes da vitória sobre o Flamengo, o presidente Maurício Galiotte resolveu registrar BO e não abrir diálogo com as torcidas organizadas do clube. Tem todo o direito e faz bem. Mas fica a pergunta: se o protesto foi marcado com antecedência e avisado publicamente, por que os policiais presentes não prenderam ninguém?