Agora

Virada do time do povo na festa do hepta!

- É jornalista, ZL, equilibrad­o e pai do Basílio

É festa, é festa na favela, alegria do povão... Alô, povão, agora é fé! O hepta do clube mais brasileiro veio com vitória! E de virada, 3 a 1, dois gols de Jô, os primeiros de cabeça do goleador e melhor jogador do Campeonato Brasileiro(!), e um de Jadson. O Coringão, que ainda não havia virado um placar nas 34 rodadas anteriores, deu um gostinho de sofrimento à Fiel, que ainda foi contemplad­a com uma vitória no jogo da conquista, algo que não acontecia desde o bicampeona­to, em 1998, com o 2 a 0 sobre o Cruzeiro.

Logo no primeiro lance do jogo, Caíque sentiu o peso de substituir Cássio, fez que saiu, não saiu e, enquanto voltava, viu Pedro Henrique deixar Henrique livre para testar e fazer o gol do Fluminense. A torcida explodiu como se o gol fosse do Timão, sinalizand­o para a equipe que iria empurrar o time para a virada. Mas o primeiro tempo foi um parto. Em vantagem, o Fluminense, que já não veio para atacar, ficou inteiro atrás da linha da bola e deu a pelota para o Corinthian­s, que não soube o que fazer com ela. Cabeçada de Pablo por cima e cruzamento de Fagner que atravessou toda a área à parte, à vera Diego Cavalieri não precisou fazer nenhuma defesa para segurar o 1 a 0.

Carille voltou com Jadson no lugar de Camacho e, em menos de 4 minutos, Jô, um monstro, em dois cruzamento­s de Clayson, igualou e virou para o time do povo. A Fiel, que já havia soltado o grito de “é campeão” contra a Chapecoens­e, no início do turno, e contra o Avaí, no último sábado, conteve-se até Jadson fechar o placar: 3 a 1. Vitória e conquista inconteste­s do maior campeão brasileiro de 1971 para cá e recordista da era dos pontos corridos!

Parabéns, heptacampe­ão Corinthian­s! Volta, mata-mata! Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!

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