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Dramas femininos

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Ambientada na Espanha dos anos 1920, a produção “As Telefonist­as” foi anunciada como uma série feminista, em que a principal bandeira era a conquista do direito ao voto. No entanto, romances e tramas novelescas são o principal mote da série, que tem sua segunda temporada disponível para assinantes da Netflix ( www.netflix.com.br) nesta segunda-feira de Natal.

Na primeira temporada, a trama usou as histórias de vida das protagonis­tas Lídia (Blanca Suárez), Carlota (Ana Fernández), Marga (Nadia de Santiago) e Ángeles (Maggie Civantos) para citar algumas causas femininas, como violência doméstica, a dificuldad­e das mulheres em pedir o divórcio e a falta de oportunida­des no mercado de trabalho. Porém, todas essas questões são tratadas de forma superficia­l e isso deve se manter nos novos episódios.

O primeiro capítulo já dá um salto de seis meses de onde a história havia parado no fim da primeira temporada. A última cena havia revelado um segredo de Lídia.

A personagem se verá em um triângulo amoroso com os empresário­s Francisco (Yon González) e Carlos (Martiño Rivas). Enganados, os amigos de infância vão se cansar de histórias malcontada­s por Lídia e decidirão se unir contra ela. Crimes e mistérios aproximam as quatro amigas, que unirão esforços para encobrir um assassinat­o.

Quem nunca viu a série e quer começar agora terá uma longa diversão pela frente. São oito episódios da primeira temporada e outros oito da segunda. E a Netflix já confirmou que a terceira vem aí.

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Divulgação A atriz Nadia de Santiago vive Marga em “As Telefonist­as”

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