Motorista devolve R$ 1.000 a dono
Procure o Serviço Funerário Municipal (fone/fax: 0800-109850 e 3247-7000). A prefeitura é responsável pelos serviços de sepultamento e cremação na cidade. Documentos do falecido: RG, Certidão de Nascimento (em caso de menores), Certidão de Casamento, Título Eleitoral, Certificado de Reservista e CPF. É necessário laudo médico que ateste o falecimento. No caso de cremação, são necessários laudos de dois médicos. As comunicações são gratuitas e podem ser feitas pelo email necrologia@uol.com.br, em qualquer horário. Para a informação ser publicada no dia seguinte, a comunicação deve ser feita até as 15h. Para publicação aos domingos, deve ser enviada até as 19h de sexta-feira. Campinas Um motorista de ônibus devolveu uma pasta com R$ 1.000 em dinheiro que havia encontrado perdida em rua de Campinas (93 km de SP), na última semana.
Segundo o telejornal EPTV 2ª edição, afiliada da TV Globo, Vianei Muniz de Oliveira viu que haviam documentos com um endereço na pasta e não pensou duas vezes em devolver a quantia ao dono, mesmo precisando muito de dinheiro.
Ele foi até o local indicado e lá descobriu que a pasta e o dinheiro pertenciam ao estudante Gustavo Moreto, que está na Argentina.
O motorista então entregou a grana ao irmão do estudante, João Paulo Moreto.
“Em nome do meu irmão eu agradeço. Com certeza vai fazer diferença para ele. Que bom que você teve esta ati- tude. A gente fica muito agradecido”, disse João Paulo, à EPTV.
Como ainda está na Argentina, o estudante gravou um vídeo para agradecer ao motorista pela devolução do dinheiro. “Eu estou vindo aqui de coração para agradecer. Falo por mim e pela minha esposa. De coração, o gesto de vocês foi importante para gente”, disse Gustavo.
O dono do dinheiro ainda disse no vídeo que espera conhecer o motorista e a esposa dele, Ivanilda Fagundes, assim que voltar ao Brasil.
O motorista chegou em Campinas em 2012, vindo de Aparecida de Goiânia (GO) para tentar realizar o sonho do filho de ser jogador de futebol. Ele, a mulher e o garoto chegaram a morar no carro, pois não tinham grana para alugar um imóvel.