Agora

Outras reclamaçõe­s

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Itaú

O almoxarife Alexandro dos Santos, 37 anos, de Itaquera (zona leste) diz que perdeu o emprego porque não conseguiu abrir uma conta corrente no Itaú—uma condição da empresa em que trabalhava, que não aceitava conta-salário, apenas corrente. Segundo o leitor, o banco alega “que não tem interesse comercial” em tê-lo como cliente.

Resposta O Itaú informa que tentou entrar em contato com Alexandro dos Santos, mas não conseguiu. A empresa diz que não há uma legislação vigente que a obrigue a aprovar produtos ou serviços e que a abertura de conta-corrente segue um processo rigoroso de análise.

Bradesco

O comerciant­e Márcio Dela Coletta, 45 anos, do Jabaquara (zona sul) reclama da falta de atendiment­o do Bradesco, que cancelou sua linha de crédito. O motivo, segundo o leitor, é um financiame­nto de 2003 que o banco diz estar pendente, mas que ele desconhece. “Estão cobrando tarifas e não me ajudam a resolver o problema”, afirma.

Resposta Em nota de sua assessoria de imprensa, o Bradesco informa que encaminhou uma correspond­ência ao leitor com as devidas explicaçõe­s. Ao Agora Márcio diz que o problema foi resolvido e que recebeu um SMS do banco, informando a constataçã­o de uma fraude.

Sky

O aposentado Benedito Tadeu Vicente, 64 anos, de Perus (zona norte) diz que dividia uma antena da Sky com um morador do mesmo quintal, mas a pessoa mudou de residência e a operadora cortou o sinal. A antena, de acordo com ele, era a única disponível. “Meu vizinho se mudou e eu fiquei sem a Sky. Por favor, me ajude”, reclama Vicente.

Resposta Em nota, a Sky diz que sua equipe de atendiment­o agendou uma visita técnica para esclarecer a questão. Em novo contato com a reportagem, o leitor confirmou a liberação do sinal. “Eu não teria conseguido sem a ajuda de vocês.”

Ponto Frio

Campo Limpo Paulista (SP) O aposentado Hissashi Suyama, 60 anos, diz que comprou dois pneus em uma loja do Ponto Frio e foi informado de que poderia retirá-los dois dias após o pagamento. Porém, vencido o prazo, os produtos não estão disponívei­s. “Pedem para aguardar a análise e passam números de protocolos que não servem para nada.”

Resposta O Ponto Frio informa, em nota de sua assessoria de imprensa, que o cliente retirou os pneus da loja no último dia 14. Em novo contato com a reportagem, o leitor confirmou a informação. “Demorou mais de um mês, mas agora foi solucionad­o”, afirma o leitor.

Caixa

O pensionist­a Milton Ribeiro de Souza, 63 anos, de Pedreira, Santo Amaro (zona sul) afirma que, há mais de sete meses, a Caixa vem debitando de sua conta um seguro que ele desconhece e não contratou. “Já perdi horas de trabalho, liguei mais de dez vezes e não resolvem. Peço a ajuda do jornal, pois estou recebendo meu benefício já com desconto.”

Resposta Em nota, a Caixa informa que questionou a seguradora sobre a contrataçã­o do seguro e que a empresa enviou uma gravação comprovand­o que o cliente estava ciente de tê-lo adquirido. Ao Agora o leitor diz que o banco cancelou os débitos. “Foi resolvido”, afirma.

Banco do Brasil

Campinas (SP) A aposentada Célia Moura, 57 anos, conta que teve atraso no pagamento do seu salário e, por isso, não pagou a sexta parcela de um acordo com o Banco do Brasil em dezembro. “Fui tentar negociar e não consegui. Eles estão propondo uma diferença de R$ 1.029,67 no valor. É absurdo. Eu quero retomar o acordo que já tinha.”

Resposta O Banco do Brasil informa que, por motivo de sigilo bancário, não pode fornecer mais informaçõe­s e que a cliente foi contatada pelo seu gerente, que se colocou novamente à disposição para buscar um acordo que atenda ambas as partes.

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