Pacientes são distribuídos, diz diretor
O diretor do Instituto de Infectologia Emilio Ribas, Luiz Carlos Pereira Júnior, disse que a intenção foi a de fazer a reforma sem comprometer a assistência à população e que, por isso, houve atrasos. Segundo ele, a previsão é de que acabe no segundo semestre de 2019. Também citou que o prédio tem mais de 60 anos, o que colaborou para a demora. “Estamos falando de uma reforma que está em torno de R$ 192 milhões. Renovamos o parque de diagnóstico. No prédio novo, tem uma ala onde se concentraram os equipamentos novos de diagnóstico, com investimento de R$ 5 milhões.” Sobre leitos, diz que são 133 e que há setor de regulação da secretaria para redistribuir pacientes, quando necessário, por outros hospitais. Também diz remanejar funcionários.