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Coreografi­as têm sido destaques

- (LVo)

As coreografi­as do “Dancing Brasil” (Record) estão mais bem elaboradas nesta terceira temporada. Na atração, os competidor­es precisam se superar e ganhar as melhores notas entre os ritmos forró, samba, tango, valsa, foxtrote, “quickstep”, rumba, chá-chá-chá, “jive”, salsa, zouk e “pasodoble”.

E quem está por trás de tudo isso é Vivien Fortes, diretora de coreografi­a da competição. “As coreografi­as são elaboradas de acordo com o ritmo proposto e a sugestão de temas. Além disso, usamos objetos de cena e arte. As duplas têm 12 horas para ensaiar na semana”, revela.

Segundo a especialis­ta, por mais que o trabalho seja árduo para elaborar e montar cada dança, cabe à dupla tomar as rédeas do que prefere fazer no palco. “Os bailarinos recebem os ensinament­os das coreografi­as, mas eles têm liberdade de fazer os movimentos que quiserem no palco”, destaca Vivien, que arrisca dizer quais são os maiores desafios nesse processo de criação.

“As principais dificuldad­es são usar o ritmo proposto e a criativida­de de maneira que valorize o artista que está se apresentan­do e, ainda, mostre o progresso dele semana a semana”, explica.

Para o diretor-geral Rodrigo Carelli, todo esse empenho tem dado resultado. “Acertamos em cheio no elenco desta terceira edição. Todos estão dedicadíss­imos, e o nível de dança é mais equilibrad­o entre as duplas do que era nas outras temporadas”, revela.

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