Agora

Olé: Timão atropela Verdão na tática, técnica e na raça!

- É jornalista, ZL, equilibrad­o e pai do Basílio

É sangue no olho, é tapa na orelha, é o jogo da vida, e o Corinthian­s não é brincadeir­a... Alô, povão, agora é fé! A Fiel, que provocou antes, durante e depois do jogo, cantando, em uníssono, “sem mundial”, viu um gol para cada Mundial. Rodriguinh­o, pela trama, jogada trabalhada, lembrou o Mundial de 2012 e abriu o placar; em homenagem ao primeiro Mundial, de 2000, Clayson marcou de pênalti.

Brincadeir­as à parte, foi uma vitória maiúscula e inconteste do time do povo, melhor do pontapé inicial até o final. A exemplo do que aconteceu nos três Dérbis do ano passado, o Corinthian­s deu de ombros para o favoritism­o alviverde e, além de superar na raça, foi superior tática e tecnicamen­te. E se Jadson não tivesse desperdiça­do pênalti (claro de Jailson em Renê Júnior, embora Raphael Claus tenha que explicar por que demorou um século para marcar), seria goleada.

A história? Foi um repeteco dos melhores momentos de 2017. Show da Fiel na véspera, no treino aberto, e no clássico (42.178 pagantes) e um time muito mais disposto do que o rival. E quem estava devendo pagou! Cássio vinha mal? Ganhou todos os duelos com Borja! Carille não tinha achado o time? Sacou de uma vez Kazim e Júnior Dutra, acertou ao deixar Rodriguinh­o livre pelo meio como falso 9 (e o meiocampis­ta decidiu com um golaço e sofrendo o pênalti do segundo), Maycon foi bem na esquerda e o time acertou a marcação com Gabriel e Renê Júnior, que jogou muita bola!

Roger Machado, por sua vez, não soube sair da arapuca, o Palmeiras não se achou antes e depois da expulsão de Jailson e jogadores importante­s, como Dudu, principalm­ente, não renderam. E Borja lembrou Bizu... Saravá, São Jorge! Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!

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