Agora

Sheik brilha no apagar das luzes e tira Timão das trevas

- É jornalista, ZL, equilibrad­o e pai do Basílio

Não posso mais alimentar esse amor tão louco, que sufoco... Alô, povão, agora é fé! No apagar das luzes, Emerson Sheik fez um golaço e deu a vitória para o time do povo contra o Mirassol, resultado que colocou o Corinthian­s nas quartas do Paulistão, no aguardo de Ituano ou Bragantino.

E até Sheik entrar no lugar de Jadson para, no fim, assinar a pintura, não aconteceu (quase) nada na ZL. Aliás, a partida valeu apenas pelo gol... O primeiro tempo foi mais lento do que a marginal na hora do rush. Com o congestion­amento no meio e uma lentidão irritante dos jogadores. Um martírio!

A etapa final não foi muito melhor, embora tenha começada com emoção, graças ao tradiciona­l cochilo corinthian­o no jogo aéreo. Henrique dormiu no ponto e Edson Silva, livre, testou para fora.

A paciência de Carille com a inutilidad­e de Jadson durou 58 minutos. Pelo que não jogou o 10, o treinador mostrou-se quase um monge budista. Sheik entrou. E, antes de marcar, teve a companhia de Pedrinho, já que Lucca, outro que não fez absolutame­nte nada, também foi sacado.

Se a vitória corinthian­a não empolgou, o que dizer da derrota peixeira... Em Novo Horizonte, após um dilúvio, o Santos apanhou de 2 a 1, mesmo atuando quase meia hora com um homem a mais: Jean Patrick levou o vermelho. Juninho venceu o gramado encharcado e Vanderlei para abrir o placar. E foi tudo que rolou na etapa inicial.

De positivo, para o Peixe, ficou a estreia, com bola na rede, de mais um garoto da Vila: Yuri Alberto foi o nome do gol, a favor, do Alvinegro Praiano. Lucas Veríssimo, contra, também no segundo tempo, decidiu o jogo para o Novorizont­ino, que será o rival palmeirens­e nas quartas de final.

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!

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