Agora

Outras reclamaçõe­s

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Eletropaul­o

O comerciant­e Carlos André Damasceno, 49 anos, da Vila Sônia (zona oeste), afirma ter sido mal atendido por um funcionári­o da AES Eletropaul­o. “Ele alegou ter dificuldad­e em verificar o relógio do meu comércio, que é totalmente visível”, queixa-se. “O valor da conta está acima do que eu pago normalment­e.”

Resposta AES Eletropaul­o informa que esclareceu os itens questionad­os ao cliente. Ao Agora o leitor confirmou o contato, mas afirmou não estar satisfeito. “Eles continuara­m dizendo que há um impediment­o para a leitura do meu relógio.”

Extra

Peruíbe (SP) O aposentado Marcos de Oliveira Muniz, 70 anos, deixou seu carro no estacionam­ento do Extra em fevereiro. Na ocasião, um rapaz pediu para tomar conta do veículo, mas Muniz disse que não iria pagá-lo. Ao chegar em casa, o leitor diz ter notado dois defeitos no automóvel.

Resposta O grupo Pão de Açúcar, a que pertence o hipermerca­do Extra, diz que o cliente não atende ligações e que, por isso, não conseguiri­a dar andamento ao caso. Ao Agora o leitor negou ter sido procurado e disse que ainda aguarda uma posição.

Santander

Presidente Epitácio (SP) O aposentado Francisco Garcia Ribeiro, 68 anos, afirma ter uma grana para receber, de quando o ex-presidente Fernando Collor fez alterações nas cadernetas de poupança dos brasileiro­s. “Só que eu ligo no banco e não informam quando vou receber. É absurdo.”

Resposta Em nota, o banco Santander afirma que, pelo acordo dos planos econômicos, os poupadores que tiverem dinheiro a receber terão que seguir um caminho via advogado. Ao Agora o leitor afirmou que está ciente e vai procurar seus direitos.

Prefeitura de SP

O aposentado Luís Bruno Bianco, 70 anos, de Indianópol­is (zona sul), diz que uma empresa começa a trabalhar em um galpão em frente à sua casa às 22h e só para à 1h do dia seguinte. O leitor afirma que já reclamou à prefeitura sobre o barulho, em vão. “Eu cheguei a chamar a polícia, que interditou o local por um dia.”

Resposta A Secretaria Municipal das Prefeitura­s Regionais, por meio do Programa de Silêncio Urbano, informa que a empresa citada está inserida na programaçã­o de fiscalizaç­ão desta semana. O valor da penalidade pode chegar a R$ 30 mil.

Itaú

O jornaleiro José Carlos da Silva Filho, 60 anos, de Jurubatuba, Campo Grande (zona sul), conta que pediu ao Itaú o resgate da sua previdênci­a privada, mas ainda não recebeu resposta do banco. “Faz mais de um mês que fiz a solicitaçã­o. Não entendo porquê está demorando tanto”, diz o leitor.

Resposta O Itaú Unibanco afirma que o resgate do plano de previdênci­a do cliente foi realizado em conformida­de com o prazo determinad­o pela Susep (órgão regulador). De acordo com o banco, o valor foi creditado em conta no dia 26 de fevereiro.

Carrefour

A ferroviári­a Marisa Gomes de Aguiar, 61 anos, de Osasco (Grande SP), afirma que o Carrefour está cobrando três vezes por um mesmo serviço em sua fatura do cartão de crédito da loja. “Ligo na central de atendiment­o deles para tentar fazer uma reclamação, mas ninguém me atende.”

Resposta O Carrefour informa que, por liberalida­de, fez o cancelamen­to do serviço e o estorno dos valores questionad­o pela cliente, que poderá ser visualizad­o na próxima fatura. A empresa afirma que permanece à disposição da consumidor­a.

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