Jair Ventura em xeque no Santos do DNA ofensivo
Alguma coisa está fora da ordem, fora da nova ordem mundial... Alô, povão, agora é fé! Já temos um classificado, hoje saem mais dois qualificados às semifinais, mas o Campeonato Paulista, disparado o Estadual mais rico e importante do país, continua repercutindo menos no planeta bola e nas redes antissociais do que o Ismaily e demais craques do Shakhtar Donestk, há décadas o time que forma a base da seleção brasileira...
E dá para entender... Quando o narcisista TJD-SP, o STJD versão estadual, é notícia e vemos o cartola Rogério Caboclo, apoiado por Marco Polo Del Nero, ser candidato único à presidência da CBF com apoio maciço dos clubes (exceção a Flamengo, Corinthians e Atlético-pr), é porque banana está mordendo macaco e está tudo errado com o nosso maltratado futebol doméstico.
Seja como for, a bola vai rolar no Allianz, porque o show não pode parar. Depois dos 3 a 0 em Novo Horizonte, o classificado Palmeiras cumpre tabela contra o Novorizontino. Falemos, pois, do Santos, que, ainda que tenha a Libertadores como prioridade, como o próprio Palmeiras e o Corinthians, tem obrigação de passar pelo Botafogo e, ao menos, ficar entre os quatro primeiros após ser eliminado nas quartas de final no ano passado, quando parou na atual vice-campeã Ponte Preta.
Jair Ventura, que fez um bom trabalho no Botafogo e ensaia repetir a dose no alvinegro praiano, precisa de uma boa vitória e da classificação para dar um chega pra lá nas críticas precoces de que a equipe dele não tem o tradicional DNA ofensivo peixeiro... Acontece que Gabigol, por ora, ainda não é o Pelé. E Bruno Henrique, que foi o melhor santista em 2017, continua fora de combate.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!