Agora

Principais críticas das centrais sindicais

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Desemprego

Um dos argumentos do governo federal era o de que a reforma impulsiona­ria a geração de empregos Segundo o IBGE, o desemprego fechou outubro de 2017 em 12,2% A nova CLT entrou em vigor em 11 de novembro, mas, no final de março deste ano, o desemprego estava em 13,1%, o que representa um milhão de postos de trabalho a menos

Precarizaç­ão do trabalho

A contrataçã­o de funcionári­os como pessoa jurídica e sem carteira assinada tem crescido Outra crítica é feita ao contrato intermiten­te (por hora); o profission­al trabalha menos, mas seu salário também cai

Inseguranç­a jurídica

Com a mudança da lei, a rescisão contratual não precisa mais ser homologada em sindicato ou no Ministério do Trabalho, o que tem gerado muitos erros Outra alteração é que quem perde uma ação tem de pagar custas processuai­s e honorários do advogado de quem ganhou; se houver perícia, ela também é paga pelo trabalhado­r

Perda de poder de negociação

Sindicalis­tas alegam que a reforma enfraquece­u o trabalhado­r e reduziu seu poder de negociação Entre fevereiro de 2017 e deste ano, houve queda de 44% no número de convenções coletivas entre sindicatos patronais e de trabalhado­res

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